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Proprietário tem licenciamento, porém extrapolou o limite de onde poderia fazer as alterações, invadindo uma APP
Córrego é aterrado em Várzea Grande
A polícia ambiental apreendeu 14 caminhões-caçamba por crime ambiental em Várzea Grande na manhã da última sexta-feira (10). Os caminhões estavam aterrando de maneira irregular um córrego, localizado dentro de uma área particular perto da Estrada da Guarita.
Os policias encaminharam os motoristas dos caminhões, o dono da empresa envolvida e uma técnica ambiental à Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema). A assessoria não divulgou o nome da empresa envolvida.
De acordo com o comandante do Batalhão Ambiental da Polícia Militar, Rhaygino Sarly Rodrigues Setúbal, os próprios vizinhos da área denunciaram a obra. "Eles afirmaram que um empresário havia comprado um terreno, no começo da Estrada da Guarita sentido fábrica da Coca-Cola, e estaria aterrando um córrego que passava pela propriedade.”
Segundo o comandante, o proprietário do terreno tinha autorização para aterrar, porém ele havia extrapolado a área limite, além de ter cometido outras infrações na obra.
“A área permitida era de aproximadamente 130 metros e eles havia aterrado bem mais que isso. Os caminhões também estavam destruindo uma parte do córrego, localizado na Área de Preservação Permanente (APP), que por lei federal e não pode ser mexido”, afirmou.
A Polícia Judiciária Civil do Estado de Mato Grosso (PJC-MT) ouviu os envolvidos no caso durante a tarde. Carlos Fernando da Cunha, delegado do Dema, informou através da assessoria que vai aguardar o laudo da perícia técnica que irá identificar se houve algum dano na área de preservação.
Segundo informações do Dema, se a irregularidades forem constatadas todos devem ser autuados por crime ambiental. O dono do terreno ainda pode ser punido com multa e ter que recuperar a área degradada.
Os motoristas dos caminhões envolvidos na apreensão afirmaram a equipe de reportagem do DIÁRIO que apenas cumpriam ordens do patrão e que não deveria ser responsabilizados pelos possíveis crimes ambientais.
De acordo com os policiais ambientais, a terra carregada pelos caminhões apreendidos teria sido retirada de obras de construção da Arena Pantanal, que é realizada para a Copa do Mundo que será realizada em 2014, em Cuiabá.
A Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa) informou através da assessoria que não tem nenhum tipo de envolvimento com a obra.
A Secopa também não se responsabiliza pelo material apreendido dentro dos caminhões e afirmou que a empresa responsável pela obra é terceirizada.
Os policias encaminharam os motoristas dos caminhões, o dono da empresa envolvida e uma técnica ambiental à Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema). A assessoria não divulgou o nome da empresa envolvida.
De acordo com o comandante do Batalhão Ambiental da Polícia Militar, Rhaygino Sarly Rodrigues Setúbal, os próprios vizinhos da área denunciaram a obra. "Eles afirmaram que um empresário havia comprado um terreno, no começo da Estrada da Guarita sentido fábrica da Coca-Cola, e estaria aterrando um córrego que passava pela propriedade.”
Segundo o comandante, o proprietário do terreno tinha autorização para aterrar, porém ele havia extrapolado a área limite, além de ter cometido outras infrações na obra.
“A área permitida era de aproximadamente 130 metros e eles havia aterrado bem mais que isso. Os caminhões também estavam destruindo uma parte do córrego, localizado na Área de Preservação Permanente (APP), que por lei federal e não pode ser mexido”, afirmou.
A Polícia Judiciária Civil do Estado de Mato Grosso (PJC-MT) ouviu os envolvidos no caso durante a tarde. Carlos Fernando da Cunha, delegado do Dema, informou através da assessoria que vai aguardar o laudo da perícia técnica que irá identificar se houve algum dano na área de preservação.
Segundo informações do Dema, se a irregularidades forem constatadas todos devem ser autuados por crime ambiental. O dono do terreno ainda pode ser punido com multa e ter que recuperar a área degradada.
Os motoristas dos caminhões envolvidos na apreensão afirmaram a equipe de reportagem do DIÁRIO que apenas cumpriam ordens do patrão e que não deveria ser responsabilizados pelos possíveis crimes ambientais.
De acordo com os policiais ambientais, a terra carregada pelos caminhões apreendidos teria sido retirada de obras de construção da Arena Pantanal, que é realizada para a Copa do Mundo que será realizada em 2014, em Cuiabá.
A Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa) informou através da assessoria que não tem nenhum tipo de envolvimento com a obra.
A Secopa também não se responsabiliza pelo material apreendido dentro dos caminhões e afirmou que a empresa responsável pela obra é terceirizada.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/20502/visualizar/
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