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Sanidade Animal é principal desafio para ampliação do mercado para carne brasileira
O principal entrave hoje no Brasil para ampliar o mercado externo ainda é a sanidade animal, a febre aftosa. A afirmação é do consultor de mercado para a pecuária, Fabiano Ribeiro Tito Rosa, durante um seminário sobre tendências e desafios da pecuária de corte. O encontro em Cuiabá reuniu produtores de várias regiões do Estado.
Tito Rosa disse aos pecuaristas mato-grossenses - que detém um índice de quase 100% de vacinação do rebanho bovino - que o país tem que adotar o melhor modelo de controle e combate da doença para, assim, ter respaldo e negociar a abertura de mercado. “A questão da rastreabilidade também é um obstáculo para atender o nosso principal comprador que é a União Européia, e ainda temos os problemas de coordenação e relacionamento entre os elos da cadeia, principalmente, entre os produtores e frigoríficos”, constatou o consultor. O encontro terminou no dia 27.
Segundo ele, isso só vai se resolver com a maior organização dos produtores e a conseqüente negociação de igual pra igual com o frigorífico. “A formalização desta relação via contrato, com garantia de preço diferenciado para o produto de qualidade, entre outras coisas, vai evoluir para um melhor relacionamento entre os elos”, garantiu.
O Centro-Norte do país vai ser um pólo de produção de carne bovina para o mundo, mas o setor ainda precisa resolver gargalos como investir em tecnologia do boi a pasto e usar o confinamento de forma estratégica. As perspectivas para a pecuária de corte são muito positivas, com um mercado comprador e, segundo Fabiano, não existe nenhum país que produza carne de forma tão competitiva quanto o Brasil e este cenário tende a se estender ao longo dos próximos anos.”Para aproveitar este cenário, a gente precisa trabalhar para resolver os entraves: sanidade rastreabilidade, coordenação e relacionamento entre os elos da cadeia. E isso não pode demorar”, disse.
“O país não está sabendo atender de maneira correta este cliente. Falta negociar melhor algumas questões”, avaliou Tito Rosa. Segundo ele, toda vez que uma missão técnica da União Européia conclui uma visita ao Brasil, ela faz uma série de reivindicações e aponta vários erros no setor. Os brasileiros, por sua vez, dizem sempre que vão resolver o problema, mas não fazem nada de concreto. “Além de não resolver, não esclarece que o problema é de difícil solução e que é possível tentar encontrar outro caminho. Da mesma forma que temos que realmente buscar atender as exigências do nosso cliente temos, como maior exportador de carne do mundo, saber sentar, negociar e impor nossas vontades”, criticou.
Tito Rosa disse aos pecuaristas mato-grossenses - que detém um índice de quase 100% de vacinação do rebanho bovino - que o país tem que adotar o melhor modelo de controle e combate da doença para, assim, ter respaldo e negociar a abertura de mercado. “A questão da rastreabilidade também é um obstáculo para atender o nosso principal comprador que é a União Européia, e ainda temos os problemas de coordenação e relacionamento entre os elos da cadeia, principalmente, entre os produtores e frigoríficos”, constatou o consultor. O encontro terminou no dia 27.
Segundo ele, isso só vai se resolver com a maior organização dos produtores e a conseqüente negociação de igual pra igual com o frigorífico. “A formalização desta relação via contrato, com garantia de preço diferenciado para o produto de qualidade, entre outras coisas, vai evoluir para um melhor relacionamento entre os elos”, garantiu.
O Centro-Norte do país vai ser um pólo de produção de carne bovina para o mundo, mas o setor ainda precisa resolver gargalos como investir em tecnologia do boi a pasto e usar o confinamento de forma estratégica. As perspectivas para a pecuária de corte são muito positivas, com um mercado comprador e, segundo Fabiano, não existe nenhum país que produza carne de forma tão competitiva quanto o Brasil e este cenário tende a se estender ao longo dos próximos anos.”Para aproveitar este cenário, a gente precisa trabalhar para resolver os entraves: sanidade rastreabilidade, coordenação e relacionamento entre os elos da cadeia. E isso não pode demorar”, disse.
“O país não está sabendo atender de maneira correta este cliente. Falta negociar melhor algumas questões”, avaliou Tito Rosa. Segundo ele, toda vez que uma missão técnica da União Européia conclui uma visita ao Brasil, ela faz uma série de reivindicações e aponta vários erros no setor. Os brasileiros, por sua vez, dizem sempre que vão resolver o problema, mas não fazem nada de concreto. “Além de não resolver, não esclarece que o problema é de difícil solução e que é possível tentar encontrar outro caminho. Da mesma forma que temos que realmente buscar atender as exigências do nosso cliente temos, como maior exportador de carne do mundo, saber sentar, negociar e impor nossas vontades”, criticou.
Fonte:
TVCA
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/205079/visualizar/
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