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Assassino de meninas tenta suicídio pela terceira vez na prisão
Londres, 29 set (EFE).- Ian Huntley, condenado a duas cadeias perpétuas pelo assassinato das meninas Holly Wells e Jessica Chapman, em 2002, em Soham, no sul da Inglaterra, tentou se matar pela terceira vez na prisão.
O Serviço de Prisões do Reino Unido confirmou hoje que abriu uma investigação para esclarecer como Huntley, de 33 anos e ex-bedel da escola de Soham, foi capaz de ingerir uma overdose de remédios.
O homem, que cumpre pena na prisão de Wakefield, no norte da Inglaterra, foi internado nesta sexta-feira num hospital em West Yorkshire. Aparentemente, ele mesmo disse ao pessoal do presídio o que havia feito.
Segundo a rede britânica "BBC", Huntley, cuja vida não correu perigo, já recebeu alta e voltou à prisão.
O assassino já tentou o suicídio em 2006 e 2003, sempre tomando uma overdose de remédios.
Huntley foi condenado em dezembro de 2003 pelo assassinato das meninas, ambas de 10 anos. Elas desapareceram em 4 de agosto de 2002 e seus corpos foram achados 13 dias depois, numa floresta próxima.
Durante o julgamento, o réu admitiu ter matado as meninas em sua casa, mas alegou que foi por acidente. Ele havia sido acusado de violar e manter relações sexuais com menores no passado.
Sua namorada, Maxine Carr, ex-professora das meninas, foi condenada por obstrução de justiça. Em maio de 2004, saiu da prisão protegida por uma nova identidade para evitar possíveis represálias.
O Serviço de Prisões do Reino Unido confirmou hoje que abriu uma investigação para esclarecer como Huntley, de 33 anos e ex-bedel da escola de Soham, foi capaz de ingerir uma overdose de remédios.
O homem, que cumpre pena na prisão de Wakefield, no norte da Inglaterra, foi internado nesta sexta-feira num hospital em West Yorkshire. Aparentemente, ele mesmo disse ao pessoal do presídio o que havia feito.
Segundo a rede britânica "BBC", Huntley, cuja vida não correu perigo, já recebeu alta e voltou à prisão.
O assassino já tentou o suicídio em 2006 e 2003, sempre tomando uma overdose de remédios.
Huntley foi condenado em dezembro de 2003 pelo assassinato das meninas, ambas de 10 anos. Elas desapareceram em 4 de agosto de 2002 e seus corpos foram achados 13 dias depois, numa floresta próxima.
Durante o julgamento, o réu admitiu ter matado as meninas em sua casa, mas alegou que foi por acidente. Ele havia sido acusado de violar e manter relações sexuais com menores no passado.
Sua namorada, Maxine Carr, ex-professora das meninas, foi condenada por obstrução de justiça. Em maio de 2004, saiu da prisão protegida por uma nova identidade para evitar possíveis represálias.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/205169/visualizar/
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