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Cresce violência em Mianmar e comunidade internacional reage
SÃO PAULO - Novos confrontos entre soldados e protestantes causaram a morte de pelos menos mais nove pessoas em Mianmar (antiga Birmânia) nesta quinta-feira. Um número não confirmado de pessoas também morreu depois dos embates ontem, quando as forças de segurança da junta militar que controla o governo passaram a responder com violência às manifestações pró-democracia.
Mais de 100 mil pessoas participam diariamente dos protestos na antiga Birmânia. Eles são liderados por monges budistas e membros do partido Liga Nacional para a Democracia. Nos últimos dias, nem mesmo os religiosos tem escapado da repressão militar local. Testemunhas relatam que centenas de monges foram espancados e detidos hoje pela polícia.
Os EUA anunciaram hoje a imposição de sanções econômicas a 14 membros da junta militar de Mianmar. Além disso, os americanos pediram à China, que tem grande influencia política na região, para pressionar o governo de Mianmar para não usar a violência contra os manifestantes.
A Organização das Nações Unidas (ONU) também se envolveu na questão e está enviando um representante em missão para Mianmar a partir do próximo sábado. As autoridades da junta militar autorizaram a visita. Além disso, diversos países manifestaram seu descontentamento com a repressão violenta, pedindo qua as autoridades respeitem os direitos dos cidadãos que se manifestam pacificamente.
Mais de 100 mil pessoas participam diariamente dos protestos na antiga Birmânia. Eles são liderados por monges budistas e membros do partido Liga Nacional para a Democracia. Nos últimos dias, nem mesmo os religiosos tem escapado da repressão militar local. Testemunhas relatam que centenas de monges foram espancados e detidos hoje pela polícia.
Os EUA anunciaram hoje a imposição de sanções econômicas a 14 membros da junta militar de Mianmar. Além disso, os americanos pediram à China, que tem grande influencia política na região, para pressionar o governo de Mianmar para não usar a violência contra os manifestantes.
A Organização das Nações Unidas (ONU) também se envolveu na questão e está enviando um representante em missão para Mianmar a partir do próximo sábado. As autoridades da junta militar autorizaram a visita. Além disso, diversos países manifestaram seu descontentamento com a repressão violenta, pedindo qua as autoridades respeitem os direitos dos cidadãos que se manifestam pacificamente.
Fonte:
Valor Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/205356/visualizar/
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