Envio de gás continua suspenso para Cuiabá
Há alguns dias do fim do contrato provisório entre a Yascimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), representantes da Ashmore, Shell e da Empresa Pantanal Energia (EPE) estiveram com Maggi para pedir apoio político nas negociações com o governo boliviano no intuito de acelerar o fechamento do contrato definitivo, que deve ser assinado até o dia 30 de setembro.
Depois da visita, o governador admitiu que irá intensificar os contatos com o governo federal e boliviano para intermediar as negociações, para que elas caminhem para uma resolução positiva ao Estado.
"O governo do Estado continuará envidando todos os esforços junto ao ministro de Minas e Energia, Nelson Hubner, bem como à Ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, para que seja encontrada uma solução compatível com os interesses de Mato Grosso e das empresas envolvidas na geração de energia".
O Escritório de Representação do Governo de Mato Grosso em Brasília está acompanhando de perto as negociações em curso entre os governos brasileiro e boliviano, bem como atuando junto aos órgãos federais em apoio às empresas responsáveis pela operação da usina.
Sobre o paralisação da termelétrica a gás este ano, o MME, informa via assessoria de imprensa, que não comentará sobre o assunto enquanto não tiver uma decisão oficial sobre a questão. Já a respeito da operação a partir de óleo diesel, que vem sendo negociada deste a semana passada, o ministério diz que as conversas continuam mas travam quando se quer definir quem arcará com aumento nos custos, já que a decisão está entre a EPE e Furnas, que é quem recebe a energia produzida pela usina em Cuiabá.
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