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Cuba dá susto, mas EUA estréiam com vitória no Pré-Olímpico
VALDÍVIA, Chile - Os Estados Unidos e suas profissionais da WNBA (a versão feminina da NBA) estrearam com vitória no Pré-Olímpico das Américas de Valdívia, no Chile, mas não sem levar um tremendo susto contra Cuba. A seleção caribenha liderou o placar durante boa parte do jogo, terminou os três primeiros quartos à frente e só sucumbiu nos últimos cinco minutos, quando as norte-americanas tomaram conta do jogo e definiram o placar em 85 a 79. O Canadá lidera o Grupo B, depois de bater a Jamaica por 68 a 47. Nesta quinta, os Estados Unidos enfrentam as jamaicanas, às 14h30 (de Brasília), enquanto Canadá e Cuba duelam às 19 horas.
Cuba surpreendeu as norte-americanas ao igualar o jogo no quarto inicial (17 a 17) e terminar o primeiro tempo um ponto à frente das temidas rivais: 34 a 33. O equilíbrio também marcou o terceiro quarto. As cubanas seguiram firmes na partida e de novo terminaram na frente: 58 a 55. Assustadas, as americanas ainda viram Cuba fazer um jogo de valorização da bola e boa defesa para abrir vantagem de cinco pontos (67 a 62) no início do último quarto. Mas nos últimos cinco minutos, os EUA tomaram conta do jogo, enquanto Cuba se perdia, para vencer o jogo de estréia.
A técnica norte-americana, Anne Donovan, disse que sua equipe não se considera favorita ao título da competição e à única vaga nos Jogos Olímpicos de Pequim. A lição foi aprendida no ano passado, quando a equipe perdeu para a Rússia por 75 a 68 nas semifinais do Mundial, em São Paulo. “Não é só uma questão de juntar o time na quadra e ganhar”, disse a treinadora. Cuba quase mostrou que ela tinha razão.
Em casa
O técnico do Brasil, Paulo Bassul, acredita que as americanas são as favoritas a ficar com o título do Pré-Olímpico e tem a expectativa de levar sua equipe à final, mas sabe que é preciso pensar na fase de classificação. “Os Estados Unidos são o fim da escada. Ainda temos o Chile, o México e a semifinal. Quero pensar em um adversário de cada vez.”
O rival do Brasil nesta quinta, pelo Grupo A, será o anfitrião Chile, às 17 horas (de Brasília). O outro jogo da chave reúne Argentina e México, às 22h30. Embora o Brasil seja favorito - venceu 30 dos 37 confrontos oficiais contra as chilenas -, Bassul observa que é um rival em evolução e que pode ficar entre os quatro primeiros colocados do Pré-Olímpico, por estar jogando em casa.
“O Chile é uma seleção que tem evoluído a cada ano. Vem se organizando e fazendo muitos amistosos internacionais. Tem duas pivôs altas que jogam bem no ataque, mas não consegue fazer o revezamento mantendo o nível durante o jogo, por isso vamos entrar com determinação e seriedade para buscar a vitória.”
Na primeira fase as equipes jogam entre si dentro dos grupos, até sexta-feira. As duas primeiras colocadas de cada chave se classificam para as semifinais, sábado. Os perdedores disputam o bronze e os vencedores o título. O campeão garante vaga em Pequim e os outros três semifinalistas jogam o Pré-Olímpico Mundial, em junho de 2008 - estarão em disputa cinco lugares na Olimpíada.
Cuba surpreendeu as norte-americanas ao igualar o jogo no quarto inicial (17 a 17) e terminar o primeiro tempo um ponto à frente das temidas rivais: 34 a 33. O equilíbrio também marcou o terceiro quarto. As cubanas seguiram firmes na partida e de novo terminaram na frente: 58 a 55. Assustadas, as americanas ainda viram Cuba fazer um jogo de valorização da bola e boa defesa para abrir vantagem de cinco pontos (67 a 62) no início do último quarto. Mas nos últimos cinco minutos, os EUA tomaram conta do jogo, enquanto Cuba se perdia, para vencer o jogo de estréia.
A técnica norte-americana, Anne Donovan, disse que sua equipe não se considera favorita ao título da competição e à única vaga nos Jogos Olímpicos de Pequim. A lição foi aprendida no ano passado, quando a equipe perdeu para a Rússia por 75 a 68 nas semifinais do Mundial, em São Paulo. “Não é só uma questão de juntar o time na quadra e ganhar”, disse a treinadora. Cuba quase mostrou que ela tinha razão.
Em casa
O técnico do Brasil, Paulo Bassul, acredita que as americanas são as favoritas a ficar com o título do Pré-Olímpico e tem a expectativa de levar sua equipe à final, mas sabe que é preciso pensar na fase de classificação. “Os Estados Unidos são o fim da escada. Ainda temos o Chile, o México e a semifinal. Quero pensar em um adversário de cada vez.”
O rival do Brasil nesta quinta, pelo Grupo A, será o anfitrião Chile, às 17 horas (de Brasília). O outro jogo da chave reúne Argentina e México, às 22h30. Embora o Brasil seja favorito - venceu 30 dos 37 confrontos oficiais contra as chilenas -, Bassul observa que é um rival em evolução e que pode ficar entre os quatro primeiros colocados do Pré-Olímpico, por estar jogando em casa.
“O Chile é uma seleção que tem evoluído a cada ano. Vem se organizando e fazendo muitos amistosos internacionais. Tem duas pivôs altas que jogam bem no ataque, mas não consegue fazer o revezamento mantendo o nível durante o jogo, por isso vamos entrar com determinação e seriedade para buscar a vitória.”
Na primeira fase as equipes jogam entre si dentro dos grupos, até sexta-feira. As duas primeiras colocadas de cada chave se classificam para as semifinais, sábado. Os perdedores disputam o bronze e os vencedores o título. O campeão garante vaga em Pequim e os outros três semifinalistas jogam o Pré-Olímpico Mundial, em junho de 2008 - estarão em disputa cinco lugares na Olimpíada.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/205543/visualizar/
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