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MST ocupa prédios do Incra em seis estados
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra permanecem com as ocupações em prédios do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra ) em seis estados. Os agricultores organizaram protestos e bloquearam estradas em Mato Grosso e em Mato Grosso do Sul nesta terça-feira (25).
Os manifestantes reivindicam o assentamento de 150 mil famílias acampadas em todo o país e a realização da reforma agrária. Não há prazo definido para o término das manifestações. De acordo com a assessoria de imprensa do MST , o fim das ocupações vai depender do resultado das negociações entre os manifestantes e os governos de cada estado.
Grupos do MST ocupam prédios do Incra em Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte, Rio de Janeiro , São Luís e Chapecó (SC).
No Mato Grosso do Sul, agricultores a BR-262 e a rodovia MS-060 para cobrar o assentamento das 3.500 famílias acampadas no estado. No Mato Grosso, 500 pessoas bloquearam a BR-163, a 50 km de Sinop (MT).
Em Pernambuco, manifestantes fizeram duas ocupações de terras nos municípios de Floresta (PE) e Bonito (PE), além de protestos em frente a seis agências bancárias.
Em São Paulo , manifestantes continuam no prédio do Incra para cobrar o assentamento imediato das 3 mil famílias acampadas nas estradas paulistas e contra a grilagem de terras na região do Pontal do Paranapanema. Nesta quarta-feira (26), será realizada marcha até a Assembléia Legislativa.
No interior paulista, cerca de 350 trabalhadores ocupam uma agência bancária e o prédio do Incra, em Andradina, interior de São Paulo.
Em Alagoas, cerca de 2 mil trabalhadores acampam no centro de Maceió, para exigir o cumprimento do processo de Reforma Agrária no Estado.
No Rio Grande do Sul, cerca de 1.700 pessoas seguem em marcha pela desapropriação da Fazenda Coqueiros, na região Norte do estado. Na segunda-feira (24), em Goiás , houve manifestação em frente ao prédio da Receita Federal, em Goiânia, e pediram o assentamento imediato das cerca de 4 mil famílias acampadas. Na Paraíba, cerca de 1.000 famílias ocuparam o prédio da Secretaria da Fazenda, em João Pessoa, para cobrar o assentamento das 3.700 famílias acampadas na Paraíba e pedir mudanças na política econômica.
Os manifestantes reivindicam o assentamento de 150 mil famílias acampadas em todo o país e a realização da reforma agrária. Não há prazo definido para o término das manifestações. De acordo com a assessoria de imprensa do MST , o fim das ocupações vai depender do resultado das negociações entre os manifestantes e os governos de cada estado.
Grupos do MST ocupam prédios do Incra em Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte, Rio de Janeiro , São Luís e Chapecó (SC).
No Mato Grosso do Sul, agricultores a BR-262 e a rodovia MS-060 para cobrar o assentamento das 3.500 famílias acampadas no estado. No Mato Grosso, 500 pessoas bloquearam a BR-163, a 50 km de Sinop (MT).
Em Pernambuco, manifestantes fizeram duas ocupações de terras nos municípios de Floresta (PE) e Bonito (PE), além de protestos em frente a seis agências bancárias.
Em São Paulo , manifestantes continuam no prédio do Incra para cobrar o assentamento imediato das 3 mil famílias acampadas nas estradas paulistas e contra a grilagem de terras na região do Pontal do Paranapanema. Nesta quarta-feira (26), será realizada marcha até a Assembléia Legislativa.
No interior paulista, cerca de 350 trabalhadores ocupam uma agência bancária e o prédio do Incra, em Andradina, interior de São Paulo.
Em Alagoas, cerca de 2 mil trabalhadores acampam no centro de Maceió, para exigir o cumprimento do processo de Reforma Agrária no Estado.
No Rio Grande do Sul, cerca de 1.700 pessoas seguem em marcha pela desapropriação da Fazenda Coqueiros, na região Norte do estado. Na segunda-feira (24), em Goiás , houve manifestação em frente ao prédio da Receita Federal, em Goiânia, e pediram o assentamento imediato das cerca de 4 mil famílias acampadas. Na Paraíba, cerca de 1.000 famílias ocuparam o prédio da Secretaria da Fazenda, em João Pessoa, para cobrar o assentamento das 3.700 famílias acampadas na Paraíba e pedir mudanças na política econômica.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/205721/visualizar/
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