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Setor têxtil tem déficit de US$ 502 milhões até agosto
A balança comercial do setor têxtil registrou déficit de US$ 43,6 milhões em agosto, resultado de exportações de US$ 227,8 milhões e de importações de US$ 271,4 milhões. De janeiro a agosto, o saldo está negativo em US$ 502,6 milhões, segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), com vendas de US$ 1,4 bilhão e compras de US$ 1,9 bilhão.
Na divulgação dos dados de comércio exterior referentes a agosto, a entidade destacou o incremento do preço médio do quilo do vestuário importado pelo Brasil, que ficou em US$ 16,9. Isso mostra que o valor começa a se equiparar ao preço do produto importado por países como Argentina e Estados Unidos.
"Valor nesse patamar não era registrado desde setembro de 1998, quando o preço médio de importação para vestuário foi de US$ 17,06", afirmou a Abit em comunicado, completando que o aumento é reflexo da intensificação da fiscalização pela Receita Federal. A balança setorial é composta por tecidos e vestuários.
Panos quentes
A Abit vem reclamando há pelo menos dois anos de que o suposto subfaturamento na importação de vestuário está prejudicando a indústria têxtil e de confecção brasileira. Mas, desde abril, a Receita vem realizando a Operação Panos Quentes, para identificar irregularidades e indícios de fraudes.
A partir da operação, o preço médio do quilo da roupa importada tem crescido mês a mês. Em março, o valor era de US$ 8,50 o quilo; subiu para US$ 14,46 em junho, e agora ficou no mesmo patamar da média internacional.
"A elevação do preço médio para importados é uma forma de tornar mais equilibrada a concorrência no mercado interno. Mas é preciso continuar o trabalho de intensificação da fiscalização, tanto dos produtos que chegam pelos portos, quantos os produtos que entram por descaminho", alertou Fernando Pimentel, diretor-superintendente da ABIT, em comunicado à imprensa.
Na divulgação dos dados de comércio exterior referentes a agosto, a entidade destacou o incremento do preço médio do quilo do vestuário importado pelo Brasil, que ficou em US$ 16,9. Isso mostra que o valor começa a se equiparar ao preço do produto importado por países como Argentina e Estados Unidos.
"Valor nesse patamar não era registrado desde setembro de 1998, quando o preço médio de importação para vestuário foi de US$ 17,06", afirmou a Abit em comunicado, completando que o aumento é reflexo da intensificação da fiscalização pela Receita Federal. A balança setorial é composta por tecidos e vestuários.
Panos quentes
A Abit vem reclamando há pelo menos dois anos de que o suposto subfaturamento na importação de vestuário está prejudicando a indústria têxtil e de confecção brasileira. Mas, desde abril, a Receita vem realizando a Operação Panos Quentes, para identificar irregularidades e indícios de fraudes.
A partir da operação, o preço médio do quilo da roupa importada tem crescido mês a mês. Em março, o valor era de US$ 8,50 o quilo; subiu para US$ 14,46 em junho, e agora ficou no mesmo patamar da média internacional.
"A elevação do preço médio para importados é uma forma de tornar mais equilibrada a concorrência no mercado interno. Mas é preciso continuar o trabalho de intensificação da fiscalização, tanto dos produtos que chegam pelos portos, quantos os produtos que entram por descaminho", alertou Fernando Pimentel, diretor-superintendente da ABIT, em comunicado à imprensa.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/205920/visualizar/
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