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Remédios vencidos em postos de saúde vão para o lixo
Medicamentos enviados em excesso pelo Ministério da Saúde para a Prefeitura de Londrina (PR) estão sendo jogados no lixo. O prazo de validade dos remédios venceu antes que fosse possível usar toda a remessa. Alguns dos remédios descartados estão em falta nos postos de saúde.
Mulheres que procuram um dos anticoncepcionais mais receitados nos postos de saúde de Londrina voltam para casa sem o remédio. A compra de um novo lote atrasou e o restante do estoque, cerca de quatro mil cartelas que chegaram em 2006, serão jogadas no lixo porque a validade expirou.
Segundo a Prefeitura, não foi possível aproveitar todos os medicamentos porque o Ministério da Saúde mandou anticoncepcionais demais para Londrina. Foram 120 mil cartelas - mais do que o dobro do necessário para o período de um ano e meio.
Londrina só usou 51 mil cartelas. Para que o prejuízo não fosse maior, outras 65 mil foram repassadas para cidades vizinhas e ainda assim quatro mil se perderam.
Desperdício parecido ocorre com um remédio para o coração, que também veio em excesso. Cerca de 2.300 cartelas serão jogadas fora.
Para a Secretaria Municipal de Saúde, é preciso que o governo federal melhore o planejamento na compra de remédios para evitar novos desperdícios. O órgão informa que em dez dias deve normalizar o abastecimento do anticoncepcional nos postos de saúde de Londrina.
O Ministério da Saúde informou que a compra de anticoncepcionais é feita com base na quantidade de mulheres em idade fértil em cada município e que não há exageros nesta compra. Se o medicamento sobrar, isso deve ser comunicado ao Ministério.
Mulheres que procuram um dos anticoncepcionais mais receitados nos postos de saúde de Londrina voltam para casa sem o remédio. A compra de um novo lote atrasou e o restante do estoque, cerca de quatro mil cartelas que chegaram em 2006, serão jogadas no lixo porque a validade expirou.
Segundo a Prefeitura, não foi possível aproveitar todos os medicamentos porque o Ministério da Saúde mandou anticoncepcionais demais para Londrina. Foram 120 mil cartelas - mais do que o dobro do necessário para o período de um ano e meio.
Londrina só usou 51 mil cartelas. Para que o prejuízo não fosse maior, outras 65 mil foram repassadas para cidades vizinhas e ainda assim quatro mil se perderam.
Desperdício parecido ocorre com um remédio para o coração, que também veio em excesso. Cerca de 2.300 cartelas serão jogadas fora.
Para a Secretaria Municipal de Saúde, é preciso que o governo federal melhore o planejamento na compra de remédios para evitar novos desperdícios. O órgão informa que em dez dias deve normalizar o abastecimento do anticoncepcional nos postos de saúde de Londrina.
O Ministério da Saúde informou que a compra de anticoncepcionais é feita com base na quantidade de mulheres em idade fértil em cada município e que não há exageros nesta compra. Se o medicamento sobrar, isso deve ser comunicado ao Ministério.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/205938/visualizar/
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