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Dia Mundial Sem Carro tem pouca adesão da população
Um dia de reflexão sobre os prejuízos causados pela poluição emitida pelos veículos. MAs poucas pessoas deixaram os automóveis em casa e procuraram outro meio de transporte no Dia Mundial Sem Carro, celebrado neste sábado. E isso é um alerta, porque o problema é bem mais preocupante do que as pessoas imaginam.
O nosso ar já não é mais o mesmo. E a poluição deixou de ser exclusividade das grandes cidades. O principal motivo é o crescimento exorbitante de veículos que circulam na grande Cuiabá. Em 12 anos, a quantidade de carro dobrou e atingiu a marca 264 mil.
Na semana passada, a emissão de gases dos carros somadas a das queimadas colocou o ar de Cuiabá no mesmo nível que o da poluída cidade de São Paulo. Sujeira que nem mesmo as primeiras chuvas de setembro foram capazes de limpar. O laboratório da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) mediu o nível de poluentes, e o resultado é assustador. Segundo do professor de Química da UFMT, Paulo Modesto, na capital nós respiramos: fumaça, monóxico de carbono, ozônio e dióxido de nitrogênio.
Em Mato Grosso, o combustível que mais polui é o segundo mais usado. São quase 120 mil veículos a diesel no estado. E tantas caminhonetes circulando pelas ruas as estatísticas. A gasolina é usada por 53 mil veículos, o álcool por 51 mil e o gás natural – o menos poluente – por apenas 33 mil veículos.
De acordo com o instrutor de mecânica, Johnata Cavalcante, os veículos devem estar sempre bem regulados, principalmente, na manutenção de peças como filtro de ar e de combustível.
Cuiabá aderiu oficialmente ao Dia Mundial Sem Carro, mas falta colaboração da população. E a reflexão sobre o uso excessivo de veículos. Será que é possível por pelo menos um dia o motorista de Cuiabá usar outro meio de locomoção?. É o que propõe o Dia Sem Carro. Mas, basta olhar para o transito e constatar que esta não seria uma das tarefas mais fáceis.
Neste ritmo em que respirar aqui faz tão mal quanto fumar, a população adoece, porque quando inalamos estas substâncias venenosas elas entram em nossa carente sanguínea e invadem cada célula no nosso corpo.
O nosso ar já não é mais o mesmo. E a poluição deixou de ser exclusividade das grandes cidades. O principal motivo é o crescimento exorbitante de veículos que circulam na grande Cuiabá. Em 12 anos, a quantidade de carro dobrou e atingiu a marca 264 mil.
Na semana passada, a emissão de gases dos carros somadas a das queimadas colocou o ar de Cuiabá no mesmo nível que o da poluída cidade de São Paulo. Sujeira que nem mesmo as primeiras chuvas de setembro foram capazes de limpar. O laboratório da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) mediu o nível de poluentes, e o resultado é assustador. Segundo do professor de Química da UFMT, Paulo Modesto, na capital nós respiramos: fumaça, monóxico de carbono, ozônio e dióxido de nitrogênio.
Em Mato Grosso, o combustível que mais polui é o segundo mais usado. São quase 120 mil veículos a diesel no estado. E tantas caminhonetes circulando pelas ruas as estatísticas. A gasolina é usada por 53 mil veículos, o álcool por 51 mil e o gás natural – o menos poluente – por apenas 33 mil veículos.
De acordo com o instrutor de mecânica, Johnata Cavalcante, os veículos devem estar sempre bem regulados, principalmente, na manutenção de peças como filtro de ar e de combustível.
Cuiabá aderiu oficialmente ao Dia Mundial Sem Carro, mas falta colaboração da população. E a reflexão sobre o uso excessivo de veículos. Será que é possível por pelo menos um dia o motorista de Cuiabá usar outro meio de locomoção?. É o que propõe o Dia Sem Carro. Mas, basta olhar para o transito e constatar que esta não seria uma das tarefas mais fáceis.
Neste ritmo em que respirar aqui faz tão mal quanto fumar, a população adoece, porque quando inalamos estas substâncias venenosas elas entram em nossa carente sanguínea e invadem cada célula no nosso corpo.
Fonte:
TVCA
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/206111/visualizar/
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