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ONU debate reconstrução do Iraque
NOVA YORK, 22 Set 2007 (AFP) - O Iraque, seus vizinhos e as grandes potências iniciaram neste sábado, em Nova York, as discussões para reconstruir o Iraque, com uma maior participação da ONU, apesar da violência freqüente, das dificuldades políticas e da corrupção.
A ONU tinha limitado sua presença no Iraque depois do atentado em agosto de 2003 contra seu quartel-general em Bagdá, quando 22 pessoas foram mortas, incluindo seu representante especial, o brasileiro Sergio Vieira de Mello.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, presidem de forma conjunta a reunião, que acontece a portas fechadas com cerca de vinte países.
Entre eles estão os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança (China, Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e Rússia) e oito vizinhos do Iraque: Arábia Saudita, Barein, Egito, Irã, Jordânia, Kuwait, Síria e Turquia.
A União Européia, a Liga Árabe e a Organização da Conferência Islâmica (OCI) também participam. O Banco Mundial e o FMI (Fundo Monetário Internacional) são observadores.
O encontro deveria, inicialmente, tratar das maneiras para concretizar a decisão de conceder à ONU um papel de crescente importância no Iraque, como determinou o Conselho de Segurança em agosto passado.
Desde que assumiu suas funções, Ban Ki-moon tem manifestado o desejo de fazer a ONU participar mais no Iraque.
"Os Estados Unidos querem ver mais responsáveis da ONU em Bagdá", confirmou na sexta-feira Kristen Silverberg, secretário de Estado adjunto para organizações internacionais.
De acordo com a resolução de agosto, a ONU deve, "se as circunstâncias permitirem", garantir "conselho, sustento e assistência" ao governo iraquiano em vários domínios: político, eleitoral, constitucional, humanitário, direitos humanos e na repatriação de 4,5 milhões de refugiados.
A ONU tinha limitado sua presença no Iraque depois do atentado em agosto de 2003 contra seu quartel-general em Bagdá, quando 22 pessoas foram mortas, incluindo seu representante especial, o brasileiro Sergio Vieira de Mello.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, presidem de forma conjunta a reunião, que acontece a portas fechadas com cerca de vinte países.
Entre eles estão os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança (China, Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e Rússia) e oito vizinhos do Iraque: Arábia Saudita, Barein, Egito, Irã, Jordânia, Kuwait, Síria e Turquia.
A União Européia, a Liga Árabe e a Organização da Conferência Islâmica (OCI) também participam. O Banco Mundial e o FMI (Fundo Monetário Internacional) são observadores.
O encontro deveria, inicialmente, tratar das maneiras para concretizar a decisão de conceder à ONU um papel de crescente importância no Iraque, como determinou o Conselho de Segurança em agosto passado.
Desde que assumiu suas funções, Ban Ki-moon tem manifestado o desejo de fazer a ONU participar mais no Iraque.
"Os Estados Unidos querem ver mais responsáveis da ONU em Bagdá", confirmou na sexta-feira Kristen Silverberg, secretário de Estado adjunto para organizações internacionais.
De acordo com a resolução de agosto, a ONU deve, "se as circunstâncias permitirem", garantir "conselho, sustento e assistência" ao governo iraquiano em vários domínios: político, eleitoral, constitucional, humanitário, direitos humanos e na repatriação de 4,5 milhões de refugiados.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/206138/visualizar/
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