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Governo define floresta que será controlada por empresa
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, anunciou nesta sexta-feira (21) a primeira área da Floresta Amazônica que será administrada e protegida pela iniciativa privada. É a Floresta Nacional do Jamari, em Rondônia, que tem 220 mil hectares. Do total, 90 mil hectares serão entregues à iniciativa privada.
Para tentar controlar o desmatamento, o governo decidiu passar para as mãos de empresários parte das florestas federais. As empresas vão ser escolhidas por licitação e poderão explorar, por até 40 anos, produtos madeireiros, frutas, óleos ou até mesmo o turismo ecológico.
Em contrapartida, as empresas terão de investir no desenvolvimento social e ambiental da região e respeitar regras. A empresa só poderá derrubar cinco árvores para cada mil existentes na floresta. Nos locais onde o crescimento das árvores demorar trinta anos, a área terá de ser dividida em trinta partes. A cada ano, só uma parte poderá ser explorada.
Pela concessão, o governo vai receber uma taxa anual. Uma parte do dinheiro será repassada aos municípios, que terão de aplicar a verba na conservação das florestas e a outra parte vai para a fiscalização.
“Esse processo é um avanço porque viabiliza o uso sustentável das florestas. Sustentável do ponto de vista social, econômico e ambiental. Elas continuarão sendo florestas e elas continuarão sendo públicas”, afirma a ministra Marina Lima.
Para tentar controlar o desmatamento, o governo decidiu passar para as mãos de empresários parte das florestas federais. As empresas vão ser escolhidas por licitação e poderão explorar, por até 40 anos, produtos madeireiros, frutas, óleos ou até mesmo o turismo ecológico.
Em contrapartida, as empresas terão de investir no desenvolvimento social e ambiental da região e respeitar regras. A empresa só poderá derrubar cinco árvores para cada mil existentes na floresta. Nos locais onde o crescimento das árvores demorar trinta anos, a área terá de ser dividida em trinta partes. A cada ano, só uma parte poderá ser explorada.
Pela concessão, o governo vai receber uma taxa anual. Uma parte do dinheiro será repassada aos municípios, que terão de aplicar a verba na conservação das florestas e a outra parte vai para a fiscalização.
“Esse processo é um avanço porque viabiliza o uso sustentável das florestas. Sustentável do ponto de vista social, econômico e ambiental. Elas continuarão sendo florestas e elas continuarão sendo públicas”, afirma a ministra Marina Lima.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/206260/visualizar/
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