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Investimentos estrangeiros diretos sobem 160% até agosto
A entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil continua apresentando crescimento significativo frente ao ano de 2006, revelam informações divulgadas nesta sexta-feira (21) pelo Banco Central.
No acumulado de janeiro até agosto de 2007, o ingresso de investimentos estrangeiros diretos na economia brasileira totalizou US$ 26,48 bilhões, o que representa um crescimento de 160% em relação ao mesmo período de 2006 (US$ 10,15 bilhões).
O volume de janeiro a agosto deste ano também supera o registrado em todo o ano passado (US$ 18,78 bilhões). Somente no mês de agosto de 2007, os estrangeiros investiram US$ 2 bilhões na economia brasileira. Para setembro, a expectativa do BC é da entrada de mais US$ 1,3 bilhão.
Setores e países
Por meio dos investimentos diretos, os estrangeiros aportam recursos nos vários setores da economia: serviços, agricultura e indústria. No acumulado de janeiro a agosto deste ano, o setor agrícola recebeu mais de US$ 3 bilhões, enquanto a indústria e os serviços atraíram cerca de US$ 9 bilhões e US$ 11 bilhões, respectivamente.
Por países, o principal investidor do Brasil, no acumulado dos oito primeiros meses deste ano, foram os Países Baixos, com US$ 6,9 bilhões, seguidos pelos Estados Unidos, com US$ 4,2 bilhões. Em terceiro e quarto lugares, aparecem Luxemburgo e Espanha, com US$ 2,3 bilhões e US$ 1,6 bilhão.
Previsões para 2007 e 2008
A previsão do Banco Central é que os investimentos estrangeiros diretos continuarão entrando no Brasil. Para este ano, a instituição aumentou a sua estimativa de US$ 25 bilhões para US$ 32 bilhões de ingresso. Até o momento, o mercado financeiro projeta uma entrada de US$ 28 bilhões em investimentos diretos no país neste ano.
Segundo o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, a previsão do Banco Central, de US$ 32 bilhões em investimentos diretos para 2007, é "conservadora". Deste modo, diz ele, poderá ser ultrapassada. Se isso acontecer, os investimentos diretos quebrarão o recorde do ano 2000, quando, por conta da receita de privatizações, totalizaram US$ 32,77 bilhões.
Para 2008, porém, a projeção do Banco Central é de recuo na entrada de investimentos diretos. Para o próximo ano, a autoridade monetária estima um ingresso de US$ 28 bilhões, ao mesmo tempo em que o mercado financeiro estima uma entrada de US$ 22 bilhões em investimentos no Brasil.
No acumulado de janeiro até agosto de 2007, o ingresso de investimentos estrangeiros diretos na economia brasileira totalizou US$ 26,48 bilhões, o que representa um crescimento de 160% em relação ao mesmo período de 2006 (US$ 10,15 bilhões).
O volume de janeiro a agosto deste ano também supera o registrado em todo o ano passado (US$ 18,78 bilhões). Somente no mês de agosto de 2007, os estrangeiros investiram US$ 2 bilhões na economia brasileira. Para setembro, a expectativa do BC é da entrada de mais US$ 1,3 bilhão.
Setores e países
Por meio dos investimentos diretos, os estrangeiros aportam recursos nos vários setores da economia: serviços, agricultura e indústria. No acumulado de janeiro a agosto deste ano, o setor agrícola recebeu mais de US$ 3 bilhões, enquanto a indústria e os serviços atraíram cerca de US$ 9 bilhões e US$ 11 bilhões, respectivamente.
Por países, o principal investidor do Brasil, no acumulado dos oito primeiros meses deste ano, foram os Países Baixos, com US$ 6,9 bilhões, seguidos pelos Estados Unidos, com US$ 4,2 bilhões. Em terceiro e quarto lugares, aparecem Luxemburgo e Espanha, com US$ 2,3 bilhões e US$ 1,6 bilhão.
Previsões para 2007 e 2008
A previsão do Banco Central é que os investimentos estrangeiros diretos continuarão entrando no Brasil. Para este ano, a instituição aumentou a sua estimativa de US$ 25 bilhões para US$ 32 bilhões de ingresso. Até o momento, o mercado financeiro projeta uma entrada de US$ 28 bilhões em investimentos diretos no país neste ano.
Segundo o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, a previsão do Banco Central, de US$ 32 bilhões em investimentos diretos para 2007, é "conservadora". Deste modo, diz ele, poderá ser ultrapassada. Se isso acontecer, os investimentos diretos quebrarão o recorde do ano 2000, quando, por conta da receita de privatizações, totalizaram US$ 32,77 bilhões.
Para 2008, porém, a projeção do Banco Central é de recuo na entrada de investimentos diretos. Para o próximo ano, a autoridade monetária estima um ingresso de US$ 28 bilhões, ao mesmo tempo em que o mercado financeiro estima uma entrada de US$ 22 bilhões em investimentos no Brasil.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/206282/visualizar/
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