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Comissão realizará avaliação do vazio sanitário 2007 em MT
Uma comissão formada por representantes da Associação de Produtores de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), realizará, entre os dias 26 de setembro e 05 de outubro uma vistoria in loco pelas quatro regiões produtoras de Mato Grosso (Norte, Sul, Leste e Oeste). O objetivo da visita será realizar um diagnóstico avaliativo sobre a atuação do vazio sanitário no Estado.
O vazio sanitário é uma medida tomada pelo segundo ano consecutivo pelos produtores mato-grossenses. Na prática, significa que durante 90 dias nenhum produtor pode plantar um pé de soja, para evitar a transmissão da Ferrugem Asiática. Deixar de plantar por um período é uma ação que os produtores chamam de eliminação da “ponte verde”, já que a soja é o principal hospedeiro da doença. Sem hospedeiro, sem doença – e assim evita-se a transmissão direta.
“Essa é uma técnica revolucionária, descoberta pelo professor, pesquisador e fitopatologista, PhD. José Tadashi Yorinori e que realmente funciona”, explica o gerente técnico da Aprosoja, Luiz Nery Ribas, que participará da vistoria in loco.
O presidente eleito da Aprosoja, Glauber Silveira Silva, destaca que a medida é importante para o produtor, uma vez que ela minimiza os efeitos de transmissão da praga conhecida como Ferrugem Asiática, que tem afetado as lavouras de soja, causando diminuição na produtividade.
“O vazio sanitário traz vários benefícios para o produtor. No ano passado obtivemos excelentes resultados. Ele atua ao mesmo tempo como fator preventivo, na diminuição dos custos com insumos agrícolas, bem como na ampliação da produtividade, já que a doença ataca menos e consequentemente, a qualidade da soja cresce”, pondera Silveira.
Além de Nery, também participarão da vistoria Vanderlei Dias Guerra, representante do Mapa e coordenador da Comissão de Defesa Sanitária Vegetal de Mato Grosso e um engenheiro agrônomo do Indea.
O vazio sanitário foi uma estratégia criada por mais de 20 entidades, como universidades, o Mapa, a Aprosoja, o Indea e outras, em conjunto com o Governo do Estado, que prontamente acatou a decisão e regulamentou a decisão por meio de portarias do Indea.
O vazio sanitário é uma medida tomada pelo segundo ano consecutivo pelos produtores mato-grossenses. Na prática, significa que durante 90 dias nenhum produtor pode plantar um pé de soja, para evitar a transmissão da Ferrugem Asiática. Deixar de plantar por um período é uma ação que os produtores chamam de eliminação da “ponte verde”, já que a soja é o principal hospedeiro da doença. Sem hospedeiro, sem doença – e assim evita-se a transmissão direta.
“Essa é uma técnica revolucionária, descoberta pelo professor, pesquisador e fitopatologista, PhD. José Tadashi Yorinori e que realmente funciona”, explica o gerente técnico da Aprosoja, Luiz Nery Ribas, que participará da vistoria in loco.
O presidente eleito da Aprosoja, Glauber Silveira Silva, destaca que a medida é importante para o produtor, uma vez que ela minimiza os efeitos de transmissão da praga conhecida como Ferrugem Asiática, que tem afetado as lavouras de soja, causando diminuição na produtividade.
“O vazio sanitário traz vários benefícios para o produtor. No ano passado obtivemos excelentes resultados. Ele atua ao mesmo tempo como fator preventivo, na diminuição dos custos com insumos agrícolas, bem como na ampliação da produtividade, já que a doença ataca menos e consequentemente, a qualidade da soja cresce”, pondera Silveira.
Além de Nery, também participarão da vistoria Vanderlei Dias Guerra, representante do Mapa e coordenador da Comissão de Defesa Sanitária Vegetal de Mato Grosso e um engenheiro agrônomo do Indea.
O vazio sanitário foi uma estratégia criada por mais de 20 entidades, como universidades, o Mapa, a Aprosoja, o Indea e outras, em conjunto com o Governo do Estado, que prontamente acatou a decisão e regulamentou a decisão por meio de portarias do Indea.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/206431/visualizar/
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