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Greve dos Correios em SP continua até amanhã
Os funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) em São Paulo decidiram hoje permanecer em greve pelo menos até amanhã. Em assembléia realizada na Praça da Sé, na capital paulista, a categoria não chegou a analisar a proposta da companhia aprovada pela comissão de negociações da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect). Segundo o presidente do Sindicato dos Funcionários dos Correios em São Paulo, José Rivaldo da Silva, não houve tempo hábil para que os termos do acordo fossem transmitidos oficialmente para os trabalhadores em São Paulo.
A proposta aceita hoje pelos negociadores da federação nacional consiste em reajuste salarial de 3,74%, abono salarial de R$ 500, além de aumento linear de R$ 60 a toda a categoria a partir de janeiro. O acordo foi aprovado por placar apertado pela comissão de negociações: apenas quatro dos sete negociadores aceitaram os termos.
De acordo com José Rivaldo, que está em Brasília, o documento com a defesa oficial do acordo foi enviado apenas por volta das 19h, quando a assembléia já havia terminado. Os funcionários dos Correios decidiram marcar uma outra assembléia amanhã à tarde para analisar a proposta.
Segundo Silva, o ideal era que a assembléia tivesse deliberado sobre a greve hoje. Segundo ele, o adiamento da decisão pode prejudicar a categoria na reunião de conciliação entre representantes da categoria e da empresa, a ser realizada amanhã no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. "Se as assembléias não aprovarem o acordo e a empresa retirar a proposta iremos perder o trabalho de negociação", afirma. Dos sindicatos que representam trabalhadores das capitais, apenas São Paulo realizou assembléia hoje. Os outros se reunirão amanhã.
A proposta aceita hoje pelos negociadores da federação nacional consiste em reajuste salarial de 3,74%, abono salarial de R$ 500, além de aumento linear de R$ 60 a toda a categoria a partir de janeiro. O acordo foi aprovado por placar apertado pela comissão de negociações: apenas quatro dos sete negociadores aceitaram os termos.
De acordo com José Rivaldo, que está em Brasília, o documento com a defesa oficial do acordo foi enviado apenas por volta das 19h, quando a assembléia já havia terminado. Os funcionários dos Correios decidiram marcar uma outra assembléia amanhã à tarde para analisar a proposta.
Segundo Silva, o ideal era que a assembléia tivesse deliberado sobre a greve hoje. Segundo ele, o adiamento da decisão pode prejudicar a categoria na reunião de conciliação entre representantes da categoria e da empresa, a ser realizada amanhã no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. "Se as assembléias não aprovarem o acordo e a empresa retirar a proposta iremos perder o trabalho de negociação", afirma. Dos sindicatos que representam trabalhadores das capitais, apenas São Paulo realizou assembléia hoje. Os outros se reunirão amanhã.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/206599/visualizar/
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