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Monges budistas voltam a desafiar Junta Militar birmanesa
Bangcoc, 18 set (EFE).- Os monges budistas voltaram hoje a desafiar a Junta Militar de Mianmar (antiga Birmânia) com diversas manifestações pacíficas em várias cidades do país, em resposta à repressão das forças de segurança.
Segundo versões de testemunhas que chegaram a Bangcoc, dezenas de religiosos marcharam em Yangun em direção ao pagode de Shwedagon, o templo mais importante da maior cidade do país. O local é uma atração turística devido a seus 98 metros de altura e seus revestimentos de ouro.
Cerca de 100 bonzos do mosteiro Sekta Parlagu se manifestaram na localidade de Kyaunkpadaung, no centro do país, outros 90 em Aunglan e 30 em Okkalapa, junto a Yangun, informou a imprensa.
Segundo o site da revista "Irrawaddy", as manifestações em Kyaunkpadaung e Okkalapa transcorreram sem incidentes, mas vigiadas de perto pelas forças de segurança, e duraram de uma hora a uma hora e meia.
A autoproclamada "Aliança de todos os monges birmaneses" tinha convocado para hoje uma grande manifestação em Yangun contra o regime militar. O Governo se recusou a pedir desculpas pelos maus-tratos sofridos pelos bonzos do mosteiro de Pakokku nas mãos dos policiais no dia 5 de setembro, durante uma demonstração pacífica.
Desde 19 de agosto o país tem assistido a pequenas manifestações de protesto contra a alta nos preços dos produtos básicos, conseqüência do aumento nos combustíveis aplicado pelo Governo.
Alguns monges se uniram às demonstrações e foram vítimas da violência da repressão policial.
As autoridades birmanesas buscaram a reconciliação com os mosteiros através de oferendas e presentes, como arroz, óleo de cozinha, sal, remédios e dinheiro, mas sem sucesso.
A "Aliança de todos os monges birmaneses" também pediu que todos os seus irmãos deixem de cuidar das almas dos generais. Mas nem todos os bonzos aderiram ao boicote espiritual.
A Polícia deteve mais de 100 pessoas desde que começaram os protestos.
Segundo versões de testemunhas que chegaram a Bangcoc, dezenas de religiosos marcharam em Yangun em direção ao pagode de Shwedagon, o templo mais importante da maior cidade do país. O local é uma atração turística devido a seus 98 metros de altura e seus revestimentos de ouro.
Cerca de 100 bonzos do mosteiro Sekta Parlagu se manifestaram na localidade de Kyaunkpadaung, no centro do país, outros 90 em Aunglan e 30 em Okkalapa, junto a Yangun, informou a imprensa.
Segundo o site da revista "Irrawaddy", as manifestações em Kyaunkpadaung e Okkalapa transcorreram sem incidentes, mas vigiadas de perto pelas forças de segurança, e duraram de uma hora a uma hora e meia.
A autoproclamada "Aliança de todos os monges birmaneses" tinha convocado para hoje uma grande manifestação em Yangun contra o regime militar. O Governo se recusou a pedir desculpas pelos maus-tratos sofridos pelos bonzos do mosteiro de Pakokku nas mãos dos policiais no dia 5 de setembro, durante uma demonstração pacífica.
Desde 19 de agosto o país tem assistido a pequenas manifestações de protesto contra a alta nos preços dos produtos básicos, conseqüência do aumento nos combustíveis aplicado pelo Governo.
Alguns monges se uniram às demonstrações e foram vítimas da violência da repressão policial.
As autoridades birmanesas buscaram a reconciliação com os mosteiros através de oferendas e presentes, como arroz, óleo de cozinha, sal, remédios e dinheiro, mas sem sucesso.
A "Aliança de todos os monges birmaneses" também pediu que todos os seus irmãos deixem de cuidar das almas dos generais. Mas nem todos os bonzos aderiram ao boicote espiritual.
A Polícia deteve mais de 100 pessoas desde que começaram os protestos.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/206767/visualizar/
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