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Policial Militar é morto com três tiros à queima roupa
O Policial Militar Adenilson Amorim Pereira (34) estava em um bar no bairro João Bosco Pinheiro, na região do CPA em Cuiabá, por volta das 4h. Um motociclista, ainda não identificado, o chamou e disparou três tiros no peito do policial que morreu no local. O motociclista fugiu.
De acordo com informações de familiares, há seis meses Ademilson recebia ameaças de pessoas do bairro. O corpo será velado na tarde de hoje na Funerária Santa Rita, em Cuiabá.
Segundo informações da PM, o soldado sofria com problemas de dependência química de entorpecentes. O comandante geral da Polícia Militar, coronel Antônio Benedito Campos Filho, informou que o soldado não estava exercendo funções de policiamento na data do crime.
Explicou ainda que o policial estava lotado no Batalhão de Guardas e em razão de procedimentos instaurados pela Corregedoria da PM não vinha exercendo trabalho nas ruas .Como se encontrava em tratamento médico foi mantido atuando administrativamente, sem direito a usar fardamento ou armas da PM.
O coronel lamenta o ocorrido e lembra que desde junho funciona o Serviço de Atendimento Social (SAS), na sede do Comando Geral, que é destinado a atuar fornecendo apoio psicológico e encaminhamento aos militares que enfrentem problemas de dependência química.
O caso será investigado.
De acordo com informações de familiares, há seis meses Ademilson recebia ameaças de pessoas do bairro. O corpo será velado na tarde de hoje na Funerária Santa Rita, em Cuiabá.
Segundo informações da PM, o soldado sofria com problemas de dependência química de entorpecentes. O comandante geral da Polícia Militar, coronel Antônio Benedito Campos Filho, informou que o soldado não estava exercendo funções de policiamento na data do crime.
Explicou ainda que o policial estava lotado no Batalhão de Guardas e em razão de procedimentos instaurados pela Corregedoria da PM não vinha exercendo trabalho nas ruas .Como se encontrava em tratamento médico foi mantido atuando administrativamente, sem direito a usar fardamento ou armas da PM.
O coronel lamenta o ocorrido e lembra que desde junho funciona o Serviço de Atendimento Social (SAS), na sede do Comando Geral, que é destinado a atuar fornecendo apoio psicológico e encaminhamento aos militares que enfrentem problemas de dependência química.
O caso será investigado.
Fonte:
TVCA
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/206945/visualizar/
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