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Congonhas cancela 24 vôos no 1º dia de pista reduzida
Redução restringe modelos de aeronaves que podem utilizar as pistas do aeroporto
SÃO PAULO - O aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, registrou 24 vôos cancelados dos 149 previstos até as 17 horas deste sábado, 15, primeiro dia de uso das pistas reduzidas. Nenhuma partida teve atraso superior a uma hora.
Segundo a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), em todo o país, do total de 1.157 vôos programados, 62 sofreram atrasos de mais de uma hora. Outros 71 vôos, cerca de 6,1% do total, foram cancelados.
Este foi o primeiro dia de operação das áreas de escape "virtuais", que diminuíram cada uma das duas pistas em 300 metros. A mudança foi anunciada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, na última quinta-feira, 13, e inclui restrições em relação aos modelos de aeronave que podem utilizar o aeroporto.
Na briga por mercado, a Gol deve ser a mais afetada pelas restrições operacionais, uma vez que os modelos Boeing 737-800 usados pela companhia necessitam de pelo menos 1.640 metros para conseguir frear. Para as demais empresas que operam em Congonhas - TAM, OceanAir e Varig, além dos táxis executivos -, a redução do tamanho das pistas terá poucos reflexos.
Jobim ainda não definiu o que será feito nas áreas de escape criadas com a redução das pistas. O mais provável é que a Infraero seja orientada por seus técnicos a instalar o sistema conhecido como concreto poroso. "É um tipo de asfalto que faz o avião atolar", explicou na sexta-feira o ministro, em visita a Guarajuba, litoral norte da Bahia.
A pequena área de escape em Congonhas é tida como fator contribuinte para o acidente com o Airbus A320 da TAM, que colidiu com um prédio da própria empresa depois de tentar pousar no aeroporto em julho, matando 199 pessoas.
Segundo a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), em todo o país, do total de 1.157 vôos programados, 62 sofreram atrasos de mais de uma hora. Outros 71 vôos, cerca de 6,1% do total, foram cancelados.
Este foi o primeiro dia de operação das áreas de escape "virtuais", que diminuíram cada uma das duas pistas em 300 metros. A mudança foi anunciada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, na última quinta-feira, 13, e inclui restrições em relação aos modelos de aeronave que podem utilizar o aeroporto.
Na briga por mercado, a Gol deve ser a mais afetada pelas restrições operacionais, uma vez que os modelos Boeing 737-800 usados pela companhia necessitam de pelo menos 1.640 metros para conseguir frear. Para as demais empresas que operam em Congonhas - TAM, OceanAir e Varig, além dos táxis executivos -, a redução do tamanho das pistas terá poucos reflexos.
Jobim ainda não definiu o que será feito nas áreas de escape criadas com a redução das pistas. O mais provável é que a Infraero seja orientada por seus técnicos a instalar o sistema conhecido como concreto poroso. "É um tipo de asfalto que faz o avião atolar", explicou na sexta-feira o ministro, em visita a Guarajuba, litoral norte da Bahia.
A pequena área de escape em Congonhas é tida como fator contribuinte para o acidente com o Airbus A320 da TAM, que colidiu com um prédio da própria empresa depois de tentar pousar no aeroporto em julho, matando 199 pessoas.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/206979/visualizar/
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