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Polícia Rodoviária faz operação padrão em Brasília
Uma operação padrão da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de apenas duas horas causou congestionamentos de até 17 quilômetros, hoje, nas principais rodovias de acesso a Brasília. A manifestação ocorreu entre as 7h30 e as 9h30, horário de pico para milhares de trabalhadores e servidores públicos que se deslocam para o Plano Piloto, vindos das cidades satélites e do entorno, onde residem. Uma mulher precisou ser socorrida depois de passar mal.
Segundo a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (Fenaprf), a manifestação de hoje foi só uma mostra do que poderá ocorrer na quarta-feira, quando está programada uma operação padrão em todo o País. Durante o ato, os policiais fecharam um lado das pistas e passaram a fazer vistorias de rotina nos veículos. Nem mesmo uma ambulância com sirene ligada pôde passar. As rodovias mais atingidas foram as BRs 020 e BR 450.
A categoria tem uma pauta de reivindicações que inclui a contratação de mais 10 mil funcionários, um plano de carreira e a exigência de nível superior para ingressar na corporação PRF, além de um reajuste de 44%, escalonado até 2010, sendo 16% ainda este ano, a título de reposição de perdas. "São pleitos justos que se arrastam há quase um ano e o governo tem sido muito leniente nas negociações", reclamou o inspetor José Nivaldino Rodrigues, presidente do Sindicato da PRF em Brasília.
Segundo a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (Fenaprf), a manifestação de hoje foi só uma mostra do que poderá ocorrer na quarta-feira, quando está programada uma operação padrão em todo o País. Durante o ato, os policiais fecharam um lado das pistas e passaram a fazer vistorias de rotina nos veículos. Nem mesmo uma ambulância com sirene ligada pôde passar. As rodovias mais atingidas foram as BRs 020 e BR 450.
A categoria tem uma pauta de reivindicações que inclui a contratação de mais 10 mil funcionários, um plano de carreira e a exigência de nível superior para ingressar na corporação PRF, além de um reajuste de 44%, escalonado até 2010, sendo 16% ainda este ano, a título de reposição de perdas. "São pleitos justos que se arrastam há quase um ano e o governo tem sido muito leniente nas negociações", reclamou o inspetor José Nivaldino Rodrigues, presidente do Sindicato da PRF em Brasília.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/207084/visualizar/
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