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PF prende 4 membros de quadrilha que clonava cartões de créditos
A Operação Barão, da Polícia Federal, prendeu quatro homens nesta quinta-feira em Mato Grosso. Todos são suspeitos de integrar um esquema de roubo de dinheiro de contas bancárias. A quadrilha tem ramificações em 8 estados e no Distrito Federal. Segundo estimativa preliminar da PF, foram roubados mais de R$ 20 milhões em todo o país.
Os presos no Estado são acusados de furto qualificado, formação de quadrilha e falsificação de documentos. De acordo com a polícia, os criminosos presos eram jovens, de boa aparência e de classe média. Três suspeitos foram presos em Cuiabá e um na cidade de Barra do Garças, que fica localizada a 509 quilômetros da capital mato-grossense. Por mais de um ano, a PF investigou a quadrilha.
A quadrilha instalava dispositivos eletrônicos, conhecidos como "chupas cabras", em caixas eletrônicos para roubar dinheiro de clientes – de um banco federal e um outro privado. O grupo cooptava funcionários de uma empresa terceirizada que eram encarregados da manutenção de terminais de auto-atendimento dos bancos. Eles instalavam os dispositivos que permitiam o roubo de dados de contas. Em seguida, os bandidos confeccionavam cartões eletrônicos idênticos aos dos clientes.
O delegado regional da PF, José Maria Fonseca, disse que os bandidos usavam notebooks com dispositivo wireless - sistema de comunicação a distância ou internet sem fio- que recebia informações do “chupa cabra” (que era instalado nos caixas para copiar as senhas e os códigos dos cartões).
Os “chupa cabras” eram instalados por técnicos de uma empresa de manutenção de caixas que, segundo o delegado, tinham livre acesso aos terminais e agiam sem despertar desconfiança.
Em síntese, os bandidos colocavam os chupa cabras nos caixas, usavam os computadores portáteis com wireless para roubar as senhas e depois produziam os cartões falsos que foram usados para efetuar saques do dinheiro.
Em Mato Grosso, Marcio André Alves de Farias e Henrique de Freitas Chavier foram presos em um hotel de luxo da capital Com eles a polícia encontrou R$ 28 mil e vários equipamentos usados para cometer o crime. Eles eram os responsáveis por trazer os equipamentos para os técnicos efetuarem o a instalação dos “chupa cabras”. Segundo a PF, a empresa não sabia do esquema. E disse que os funcionários cometiam os crimes aleatoriamente.
Também em Cuiabá, foi preso João Luiz de Souza. Já em Barra do Garças a PF prendeu Jean Cleber Alencar. Estes dois últimos eram funcionários da empresa responsável pela manutenção.
Um outro integrante da quadrilha, Welber Carlos Gomes dos Santos, que tinha endereço em Cuiabá, foi preso em Goiânia (GO). Na cidade está funcionando a central da Operação Barão, que tem esse nome por ter prendido três chefes da quadrilha que gostavam de ser chamados de Barão. Os barões foram presos em Brasília (DF).
Até o momento, a PF prendeu na Operação Barão 25 pessoas envolvidas. A ação policial aconteceu em Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Distrito Federal, São Paulo, Pará, Espírito Santo, Minas Gerais e Rondônia e contou com a participação de 250 agentes.
A fraude foi descoberta após denúncias por parte das instituições bancárias que tiveram clientes roubados. Agora, a PF vai periciar o material apreendido e os presos serão encaminhados para Goiânia.
Os presos no Estado são acusados de furto qualificado, formação de quadrilha e falsificação de documentos. De acordo com a polícia, os criminosos presos eram jovens, de boa aparência e de classe média. Três suspeitos foram presos em Cuiabá e um na cidade de Barra do Garças, que fica localizada a 509 quilômetros da capital mato-grossense. Por mais de um ano, a PF investigou a quadrilha.
A quadrilha instalava dispositivos eletrônicos, conhecidos como "chupas cabras", em caixas eletrônicos para roubar dinheiro de clientes – de um banco federal e um outro privado. O grupo cooptava funcionários de uma empresa terceirizada que eram encarregados da manutenção de terminais de auto-atendimento dos bancos. Eles instalavam os dispositivos que permitiam o roubo de dados de contas. Em seguida, os bandidos confeccionavam cartões eletrônicos idênticos aos dos clientes.
O delegado regional da PF, José Maria Fonseca, disse que os bandidos usavam notebooks com dispositivo wireless - sistema de comunicação a distância ou internet sem fio- que recebia informações do “chupa cabra” (que era instalado nos caixas para copiar as senhas e os códigos dos cartões).
Os “chupa cabras” eram instalados por técnicos de uma empresa de manutenção de caixas que, segundo o delegado, tinham livre acesso aos terminais e agiam sem despertar desconfiança.
Em síntese, os bandidos colocavam os chupa cabras nos caixas, usavam os computadores portáteis com wireless para roubar as senhas e depois produziam os cartões falsos que foram usados para efetuar saques do dinheiro.
Em Mato Grosso, Marcio André Alves de Farias e Henrique de Freitas Chavier foram presos em um hotel de luxo da capital Com eles a polícia encontrou R$ 28 mil e vários equipamentos usados para cometer o crime. Eles eram os responsáveis por trazer os equipamentos para os técnicos efetuarem o a instalação dos “chupa cabras”. Segundo a PF, a empresa não sabia do esquema. E disse que os funcionários cometiam os crimes aleatoriamente.
Também em Cuiabá, foi preso João Luiz de Souza. Já em Barra do Garças a PF prendeu Jean Cleber Alencar. Estes dois últimos eram funcionários da empresa responsável pela manutenção.
Um outro integrante da quadrilha, Welber Carlos Gomes dos Santos, que tinha endereço em Cuiabá, foi preso em Goiânia (GO). Na cidade está funcionando a central da Operação Barão, que tem esse nome por ter prendido três chefes da quadrilha que gostavam de ser chamados de Barão. Os barões foram presos em Brasília (DF).
Até o momento, a PF prendeu na Operação Barão 25 pessoas envolvidas. A ação policial aconteceu em Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Distrito Federal, São Paulo, Pará, Espírito Santo, Minas Gerais e Rondônia e contou com a participação de 250 agentes.
A fraude foi descoberta após denúncias por parte das instituições bancárias que tiveram clientes roubados. Agora, a PF vai periciar o material apreendido e os presos serão encaminhados para Goiânia.
Fonte:
TVCA
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/207273/visualizar/
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