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Bogotá considera inviável reunião de Chávez com guerrilheiro na Colômbia
BOGOTÁ, 10 Set 2007 (AFP) - O governo colombiano advertiu nesta segunda-feira que "não considera viável" uma reunião na Colômbia entre o líder das Farc, Manuel Marulanda ("Tirofijo"), e o presidente venezuelano, Hugo Chávez, como o último propôs para obter a libertação dos reféns em poder da guerrilha.
"O governo nacional não recebeu do presidente Hugo Chávez um pedido de reunião com dirigentes das Farc no território colombiano. Também não considera viável uma eventual proposta neste sentido", assinala Bogotá em um comunicado firmado pelo Alto Comissário da Paz, Luis Carlos Restrepo.
Chávez disse no domingo que se fosse autorizado por Bogotá, viajaria "à selva" colombiana para conversar com o chefe das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Manuel Marulanda.
"Se o presidente (da Colômbia) Alvaro Uribe aprovar (...) estou disposto a entrar profundamente na selva para conversar com Marulanda", revelou o líder venezuelano.
Entre os reféns da guerrilha estão a política colombiana de origem francesa Ingrid Betancourt, três técnicos americanos em fumigação, vários políticos e dezenas de militares e policiais.
"O governo nacional não recebeu do presidente Hugo Chávez um pedido de reunião com dirigentes das Farc no território colombiano. Também não considera viável uma eventual proposta neste sentido", assinala Bogotá em um comunicado firmado pelo Alto Comissário da Paz, Luis Carlos Restrepo.
Chávez disse no domingo que se fosse autorizado por Bogotá, viajaria "à selva" colombiana para conversar com o chefe das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Manuel Marulanda.
"Se o presidente (da Colômbia) Alvaro Uribe aprovar (...) estou disposto a entrar profundamente na selva para conversar com Marulanda", revelou o líder venezuelano.
Entre os reféns da guerrilha estão a política colombiana de origem francesa Ingrid Betancourt, três técnicos americanos em fumigação, vários políticos e dezenas de militares e policiais.
Fonte:
AFP
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