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Correios recebem 9 mil cartas
Este ano, a campanha “Papai Noel dos Correios” recebeu aproximadamente nove mil cartas de crianças com até 10 anos, em Mato Grosso. Entre as centenas de correspondências endereçadas ao Bom Velhinho, a maioria dos pequenos pede brinquedos e bicicletas. Mas, produtos tecnológicos como tablet, celular e computador também fazem parte dos desejos da criançada, até mesmo das mais carentes.
Em sua carta, a pequena Kamilly, de 8 anos, conta que os alunos da escola onde estuda tentaram ser mais educados, apesar das brigas e xingamentos que ocorreram. Antes, no entanto, faz o seu pedido: “Meu nome é Kamilly e gostaria de ganhar um tablet”.
Mas, há outros desejos mais modestos, como é o caso de um garoto de 9 que pede um violão (que pode ser usado), um brinquedo para o irmão de seis anos e oração para avó, que está com câncer. Também há desejos diferentes como o de Marcella, 8 anos, que pede um poodle.
Na Capital, um levantamento da empresa mostra que as bonecas (15,58%) estão no topo do ranking dos pedidos das crianças. Em segundo lugar, estão outros brinquedos (13,27%) como quebra-cabeça e, em terceiro, a bicicleta (11.96%). Outras 215 (3,52%) crianças pediram tablet, 112 (1.84%) querem ganhar celular e 80 (1,31%) computador.
De acordo com o coordenador da campanha, Gilmar Ivens Ribeiro, 80% das cartas já foram apadrinhadas e aguardam a entrega, que já começou. Mas, o prazo para quem quiser adotar uma cartinha encerra no próximo dia 20.
Realizada há 24 anos, a campanha tem como principal objetivo responder às cartas das crianças que escrevem ao Papai Noel. Porém, graças a pessoas como o taxista Elias Andrade, 45 anos, a maioria dos pedidos é atendida.
Ontem, Andrade esteve na sede dos Correios, no Centro, para entregar os presentes que foram doados por um grupo de pessoas da empresa em que trabalha e que adotou 20 cartas. “A gente sente-se bem melhor e mais feliz”, comentou.
Desde 2010, os Correios estabeleceram parcerias com escolas públicas, creches e abrigos que atendem crianças em situação de vulnerabilidade social. O objetivo é trabalhar ações como desenvolver a habilidade da redação de carta, endereçar e usar corretamente o CEP.
Em sua carta, a pequena Kamilly, de 8 anos, conta que os alunos da escola onde estuda tentaram ser mais educados, apesar das brigas e xingamentos que ocorreram. Antes, no entanto, faz o seu pedido: “Meu nome é Kamilly e gostaria de ganhar um tablet”.
Mas, há outros desejos mais modestos, como é o caso de um garoto de 9 que pede um violão (que pode ser usado), um brinquedo para o irmão de seis anos e oração para avó, que está com câncer. Também há desejos diferentes como o de Marcella, 8 anos, que pede um poodle.
Na Capital, um levantamento da empresa mostra que as bonecas (15,58%) estão no topo do ranking dos pedidos das crianças. Em segundo lugar, estão outros brinquedos (13,27%) como quebra-cabeça e, em terceiro, a bicicleta (11.96%). Outras 215 (3,52%) crianças pediram tablet, 112 (1.84%) querem ganhar celular e 80 (1,31%) computador.
De acordo com o coordenador da campanha, Gilmar Ivens Ribeiro, 80% das cartas já foram apadrinhadas e aguardam a entrega, que já começou. Mas, o prazo para quem quiser adotar uma cartinha encerra no próximo dia 20.
Realizada há 24 anos, a campanha tem como principal objetivo responder às cartas das crianças que escrevem ao Papai Noel. Porém, graças a pessoas como o taxista Elias Andrade, 45 anos, a maioria dos pedidos é atendida.
Ontem, Andrade esteve na sede dos Correios, no Centro, para entregar os presentes que foram doados por um grupo de pessoas da empresa em que trabalha e que adotou 20 cartas. “A gente sente-se bem melhor e mais feliz”, comentou.
Desde 2010, os Correios estabeleceram parcerias com escolas públicas, creches e abrigos que atendem crianças em situação de vulnerabilidade social. O objetivo é trabalhar ações como desenvolver a habilidade da redação de carta, endereçar e usar corretamente o CEP.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/2079/visualizar/
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