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Fumaça prejudica condições de vôo nos aeroportos do estado
Danos ao meio ambiente, saúde da população comprometida, maior risco de acidentes nas estradas. O impacto das queimadas deixa rastros em todo lugar que se olha. Nem mesmo a aviação escapa. Por causa da fumaça, poucos dos 380 aeroportos e aeródromos de Mato Grosso oferecem condições de pouso e decolagens.
Uma empresa de taxi aéreo faz entre dois e três vôos por dia para o interior do estado, viagens que principalmente quando tem como destino o norte de Mato Grosso, causa prejuízos. De acordo com o empresário Hélio Vicente, o retardamento de decolagens está na faixa de 10%, em função da fumaça nos períodos da manhã e tarde.
VOR, NBD e ILS, são equipamentos instalados na cabeceira das pistas que orientam os pilotos. O aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, tem esses equipamentos, mas a maioria das 380 pistas de aeroportos e aeródromos não tem, e colocam em risco qualquer vôo.
Com 35 anos de experiência, o comandante Euclides Duarte comenta as viagens para outros estados e explica as dificuldades encontradas aqui. Segundo o comandante, a capital tem os equipamentos que facilitam a aproximação, já no interior não há os mesmos equipamentos e isso causa dificuldades e leva mais tempo para a preparação do pouso, os equipamentos utilizados são somente os de bordo.
Um aeroporto de Alta floresta chegou a ficar sete horas fechado por falta de visibilidade. Em Sinop quase não se vê a pista. No aeroporto de Santo Antônio, que recebe aeronaves de pequeno porte com capacidade para até oito pessoas, uma queimada próxima a pista mostra as dificuldades enfrentadas pelos pilotos.
Segundo o piloto Elvis Soares de Jesus, os maiores problemas são a visibilidade, o risco de colisão com pássaros e dificuldade de localizar a pista. Outra dificuldade citada por Elvis é quanto aos aeroportos que ainda não são conhecidos pelo piloto, podem haver animais na pista e também risco de colisão com outra aeronavo. O piloto conta que já quase colidiu com um pássaro.
Uma empresa de taxi aéreo faz entre dois e três vôos por dia para o interior do estado, viagens que principalmente quando tem como destino o norte de Mato Grosso, causa prejuízos. De acordo com o empresário Hélio Vicente, o retardamento de decolagens está na faixa de 10%, em função da fumaça nos períodos da manhã e tarde.
VOR, NBD e ILS, são equipamentos instalados na cabeceira das pistas que orientam os pilotos. O aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, tem esses equipamentos, mas a maioria das 380 pistas de aeroportos e aeródromos não tem, e colocam em risco qualquer vôo.
Com 35 anos de experiência, o comandante Euclides Duarte comenta as viagens para outros estados e explica as dificuldades encontradas aqui. Segundo o comandante, a capital tem os equipamentos que facilitam a aproximação, já no interior não há os mesmos equipamentos e isso causa dificuldades e leva mais tempo para a preparação do pouso, os equipamentos utilizados são somente os de bordo.
Um aeroporto de Alta floresta chegou a ficar sete horas fechado por falta de visibilidade. Em Sinop quase não se vê a pista. No aeroporto de Santo Antônio, que recebe aeronaves de pequeno porte com capacidade para até oito pessoas, uma queimada próxima a pista mostra as dificuldades enfrentadas pelos pilotos.
Segundo o piloto Elvis Soares de Jesus, os maiores problemas são a visibilidade, o risco de colisão com pássaros e dificuldade de localizar a pista. Outra dificuldade citada por Elvis é quanto aos aeroportos que ainda não são conhecidos pelo piloto, podem haver animais na pista e também risco de colisão com outra aeronavo. O piloto conta que já quase colidiu com um pássaro.
Fonte:
TVCA
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/208037/visualizar/
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