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Caso Madeleine: Sangue em carro levou polícia a suspeitar de mãe
- Indícios de sangue em um carro teriam levado a polícia portuguesa a suspeitar que Katherine McCann está envolvida no desaparecimento da própria filha, disse nesta sexta-feira uma porta-voz da família.
"Eles (os policiais) sugeriram que encontraram sangue em um carro que eles alugaram 25 dias depois que Madeleine desapareceu", disse Justine McGuinness à BBC.
"Eles acreditam ter evidências para comprovar que de alguma maneira ela está envolvida na morte de sua própria filha, o que obviamente é totalmente ridículo", ela afirmou.
Kate deve ser considerada suspeita na investigação depois de ter sido longamente ouvida como testemunha nesta quinta-feira.
Em entrevista à BBC, um amigo da família disse que a mãe está "atordoada" e "desapontada" com esta possibilidade.
"Conversei com ela no início desta manhã (de sexta-feira) e ela está claramente atordoada e desapontada", disse John Corner.
"Desapontada de verdade, não apenas por ser uma suspeita nesse estágio das investigações, mas acho que pela constatação de que eles não estão procurando por Madeleine."
"É uma dupla catástrofe."
A Polícia Judiciária portuguesa passará a tratar Katherine McCann como "argüida", termo jurídico português para designar suspeitos que estão sendo questionados.
Pela primeira vez nesta quinta-feira, mas ainda como testemunha, ela foi ouvida ao lado de seu advogado.
A BBC apurou que os policiais disseram ter mais 22 perguntas a serem feitas, diante das quais Kate poderá permanecer em silêncio.
Nesta sexta-feira, os policiais devem ouvir ainda o depoimento do marido de Kate, Gerry McCann. O casal nega qualquer envolvimento no desaparecimento da própria filha.
Falando de Glasgow, na Escócia, o irmão dele, John McCann, classificou de "inacreditável" a linha de investigação seguida pela polícia portuguesa.
"Precisamos saber exatamente o que está se desenrolando em Portugal. Só queremos ver exatamente o que a polícia portuguesa está dizendo. Não podemos acreditar na linha de investigação que eles estão seguindo - é inacreditável", ele afirmou.
O amigo do casal John Corner acrescentou: "Temos nos esforçado tanto para encontrar Madeleine... ainda acreditamos que ela está em algum lugar e que podemos encontrá-la".
"Estamos em contato com o Centro para Crianças Desaparecidas ou Exploradas, e eles dizem que o prazo médio (para encontrar crianças) é de seis meses."
"Ainda podemos trazê-la de volta. E então, nesse momento, ver que a polícia está centrando seus esforços em outro lugar... é devastador."
"Eles (os policiais) sugeriram que encontraram sangue em um carro que eles alugaram 25 dias depois que Madeleine desapareceu", disse Justine McGuinness à BBC.
"Eles acreditam ter evidências para comprovar que de alguma maneira ela está envolvida na morte de sua própria filha, o que obviamente é totalmente ridículo", ela afirmou.
Kate deve ser considerada suspeita na investigação depois de ter sido longamente ouvida como testemunha nesta quinta-feira.
Em entrevista à BBC, um amigo da família disse que a mãe está "atordoada" e "desapontada" com esta possibilidade.
"Conversei com ela no início desta manhã (de sexta-feira) e ela está claramente atordoada e desapontada", disse John Corner.
"Desapontada de verdade, não apenas por ser uma suspeita nesse estágio das investigações, mas acho que pela constatação de que eles não estão procurando por Madeleine."
"É uma dupla catástrofe."
A Polícia Judiciária portuguesa passará a tratar Katherine McCann como "argüida", termo jurídico português para designar suspeitos que estão sendo questionados.
Pela primeira vez nesta quinta-feira, mas ainda como testemunha, ela foi ouvida ao lado de seu advogado.
A BBC apurou que os policiais disseram ter mais 22 perguntas a serem feitas, diante das quais Kate poderá permanecer em silêncio.
Nesta sexta-feira, os policiais devem ouvir ainda o depoimento do marido de Kate, Gerry McCann. O casal nega qualquer envolvimento no desaparecimento da própria filha.
Falando de Glasgow, na Escócia, o irmão dele, John McCann, classificou de "inacreditável" a linha de investigação seguida pela polícia portuguesa.
"Precisamos saber exatamente o que está se desenrolando em Portugal. Só queremos ver exatamente o que a polícia portuguesa está dizendo. Não podemos acreditar na linha de investigação que eles estão seguindo - é inacreditável", ele afirmou.
O amigo do casal John Corner acrescentou: "Temos nos esforçado tanto para encontrar Madeleine... ainda acreditamos que ela está em algum lugar e que podemos encontrá-la".
"Estamos em contato com o Centro para Crianças Desaparecidas ou Exploradas, e eles dizem que o prazo médio (para encontrar crianças) é de seis meses."
"Ainda podemos trazê-la de volta. E então, nesse momento, ver que a polícia está centrando seus esforços em outro lugar... é devastador."
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/208055/visualizar/
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