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Polícia Brasil
Quinta - 06 de Setembro de 2007 às 13:59
Por: José Ribamar Trindade

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Mistério. A Polícia ainda não localizou, e também não tem pistas do local onde o estudante Wesley Oliveira dos Santos, de 17 anos, possa ter sido sepultado. O jovem foi seqüestrado em um carro preto, e executado com vários tiros. O corpo dele, no entanto, ainda não foi localizado desde no dia do crime: 19 de maio deste ano. Duas pessoas estão presas, mas podem ser liberadas nos próximos dias, justamente pela falta do corpo.

Wesley, que trabalhava como empacotador de um mercado no bairro Pedra 90, onde também morava, sumiu misteriosamente. Nas investigações, policiais da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP) chefiados pela delegada Anaídes Barros chegaram a dois suspeitos.

A namorada de Weslwi, a estudante Crazielly Cyndi Moreira da Silva, de 20 anos, e o ex-namorado dela, Flaviano Carlos Arcanjo Araújo Custódio, o Ninho”, de 19 anos, que estão cumprindo 30 dias de prisão temporária até à próxima quarta-feira (12).

Crazielly, segudno a Polícia, já teria confessado que o autor do homicídio seria Flaviano. Uma execução determinada por ela. A Polícia suspeita de um “pacto de morte” feito pelo ex-casal que estava separado para se reconciliar. Mas Polícia ainda prefere aguardar a localização do cadáver e o final das investigações para falar sobre os motivos da morte.

BUSCAS

Investigadores da DHPP responsáveis pelas investigações do inquérito presidido pela delegada Anaídes Barros, já realizaram mais de uma dezena de buscas. Os trabalhos se concentram em vários bairros da região do Coxipó. Mas até agora, quase quatro meses depois do crime, ainda não conseguiram êxito na localização do corpo.

A delegada Anaídes barros garante que as investigações e as buscas não vão parar enquanto a Polícia não conseguir êxito. “Estamos trabalhando em vários casos, entre eles o seqüestro seguido de morte do Wesley. Tudo agora é apenas um questão de tempo”, afirmou a delegada da DHPP.

A prisão temporária de Crazielly e Flaviano decretada pela Justiça por 30 dias vence no dia 12. Caso a Polícia não represente pela prisão preventiva, os dois podem ser colocados em liberdade.

A delegada Anaídes Barros ainda não decidiu se vai pedir a prisão preventiva dos dois acusados. Ou se vai aguardar a localização do corpo para a materialização do crime de homicídio.





Fonte: 24 Horas News

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