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Morte de Diana : grupo que analisará o caso se reúne em outubro
LONDRES, 5 Set 2007 (AFP) - O grupo de especialistas britânicos encarregado de analisar as circunstâncias da morte da princesa Diana se reunirá em breve para discutir o acidente fatal no túnel d'Alma em Paris, informaram fontes judiciais nesta quarta-feira.
Os 12 membros do grupo e o juíz encarregado de dirigir os trabalhos, Scott Baker, se reunirão em Paris no próximo dia 2 de outubro, segundo as fontes.
Este procedimento judicial, específico da Inglaterra e do País de Gales, tem por objetivo determinar as causas do falecimento em casos de morte violenta ou inexplicada, mas não se pronuncia sobre eventuais responsabilidades.
O conselheiro jurídico do juíz Baker, Ian Burnett, revelou nesta quarta-feira as linhas da investigação, que entrará na fase final a partir de outubro com as audiências públicas.
O grupo deve visitar o local do acidente que matou Diana, seu namorado Dodi Al-Fayed e o motorista Henri Paul, no dia 31 de agosto de 1997.
As testemunhas e talvez os paparazzis que viram o acidente poderão depor da França através de vídeo a partir de 10 outubro.
Os advogados de Mohamed Al-Fayed, o pai de Dodi, convocaram 68 testemunhas.
Mohamed acredita que a princesa Diana estava grávida de seu filho quando morreu e que foi assassinada por um complô organizado pelo príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth, da Inglaterra.
O grupo ouvirá em seguida depoimentos sobre o socorro médico recebido pela princesa de Gales após o acidente. "Questões foram levantadas sobre como os serviços de emergência franceses reagiram", lembrou Burnett.
A análise também abordará as conclusões do inquérito concluído em 2000, incluindo a embriaguez do motorista.
O inquérito policial sobre a morte da princesa Diana, dirigido pelo ex-chefe da polícia de Londres Lord John Stevens, foi concluído em dezembro.
Os 12 membros do grupo e o juíz encarregado de dirigir os trabalhos, Scott Baker, se reunirão em Paris no próximo dia 2 de outubro, segundo as fontes.
Este procedimento judicial, específico da Inglaterra e do País de Gales, tem por objetivo determinar as causas do falecimento em casos de morte violenta ou inexplicada, mas não se pronuncia sobre eventuais responsabilidades.
O conselheiro jurídico do juíz Baker, Ian Burnett, revelou nesta quarta-feira as linhas da investigação, que entrará na fase final a partir de outubro com as audiências públicas.
O grupo deve visitar o local do acidente que matou Diana, seu namorado Dodi Al-Fayed e o motorista Henri Paul, no dia 31 de agosto de 1997.
As testemunhas e talvez os paparazzis que viram o acidente poderão depor da França através de vídeo a partir de 10 outubro.
Os advogados de Mohamed Al-Fayed, o pai de Dodi, convocaram 68 testemunhas.
Mohamed acredita que a princesa Diana estava grávida de seu filho quando morreu e que foi assassinada por um complô organizado pelo príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth, da Inglaterra.
O grupo ouvirá em seguida depoimentos sobre o socorro médico recebido pela princesa de Gales após o acidente. "Questões foram levantadas sobre como os serviços de emergência franceses reagiram", lembrou Burnett.
A análise também abordará as conclusões do inquérito concluído em 2000, incluindo a embriaguez do motorista.
O inquérito policial sobre a morte da princesa Diana, dirigido pelo ex-chefe da polícia de Londres Lord John Stevens, foi concluído em dezembro.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/208278/visualizar/
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