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“Fim da CPMF seria uma tragédia”, disse Mantega
BRASÍLIA, 4 de setembro – O ministro da fazenda, Guido Mantega, afirmou que a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) ajuda a financiar programas de desenvolvimento para saúde, Bolsa Família, além de buscar equilíbrio fiscal e combater a sonegação. Segundo ele, o tributo traz benefícios para Brasil. “Vale lembrar que a CPMF aumenta a confiança no país, ajuda reduzir a vulnerabilidade e permitiu ao Brasil ganhar confiança internacional”, disse Mantega.
O ministro da Previdência Social, Luis Marinho, garantiu que seria traumático colocar fim na CPMF. Segundo ele, os recursos servem para subsidiar benefícios para aproximadamente dois milhões de pessoas. “Neste mês o número de pessoas que receberão o benefício pode chegar a 25 milhões”, afirmou Marinho ao dizer que, o tributo é responsável pelos recursos, previdenciário e assistencial.
Alguns parlamentares ficaram nervosos com as declarações por parte do governo. O deputado federal Paulo Bornhausen (DEM-SC), questionou a importância do imposto na vida do brasileiro. “É complicado termos de conviver com um imposto provisório. Que caminho o governo vai tomar e a prorrogação não for aprovada?”, questionou.
Em resposta a Bornhausen, Mantega afirmou que estrutura tributária brasileira é defeituosa. “O primeiro passo é remodelar a estrutura. Simplificação e unificação é o caminho adequado, mas ainda nos resta uma reforma tributária”, disse.
O deputado federal Rogério Marinho (PSB-RN), autor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 66/2007 que prevê o fim paulatino da Desvinculação de Recursos da União (DRU), questionou durante a comissão especial que governo pouco falou sobre os 20% que é retirado da Educação. “É preciso que a imensa desigualdade que há no Brasil seja destacada sempre que possível. A classe média não está sendo beneficiada como deveria”, afirmou.
Rogério Marinho disse ainda que a Educação brasileira está uma vergonha e é preciso mais atenção e colocá-la como prioridade. “O ministro da educação diz que é prioridade, chego aqui e vocês afirmam que primeiro a saúde. Precisamos de respostas mais concretas”, afirmou o deputado.
O ministro da Previdência Social, Luis Marinho, garantiu que seria traumático colocar fim na CPMF. Segundo ele, os recursos servem para subsidiar benefícios para aproximadamente dois milhões de pessoas. “Neste mês o número de pessoas que receberão o benefício pode chegar a 25 milhões”, afirmou Marinho ao dizer que, o tributo é responsável pelos recursos, previdenciário e assistencial.
Alguns parlamentares ficaram nervosos com as declarações por parte do governo. O deputado federal Paulo Bornhausen (DEM-SC), questionou a importância do imposto na vida do brasileiro. “É complicado termos de conviver com um imposto provisório. Que caminho o governo vai tomar e a prorrogação não for aprovada?”, questionou.
Em resposta a Bornhausen, Mantega afirmou que estrutura tributária brasileira é defeituosa. “O primeiro passo é remodelar a estrutura. Simplificação e unificação é o caminho adequado, mas ainda nos resta uma reforma tributária”, disse.
O deputado federal Rogério Marinho (PSB-RN), autor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 66/2007 que prevê o fim paulatino da Desvinculação de Recursos da União (DRU), questionou durante a comissão especial que governo pouco falou sobre os 20% que é retirado da Educação. “É preciso que a imensa desigualdade que há no Brasil seja destacada sempre que possível. A classe média não está sendo beneficiada como deveria”, afirmou.
Rogério Marinho disse ainda que a Educação brasileira está uma vergonha e é preciso mais atenção e colocá-la como prioridade. “O ministro da educação diz que é prioridade, chego aqui e vocês afirmam que primeiro a saúde. Precisamos de respostas mais concretas”, afirmou o deputado.
Fonte:
Agência Informe
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/208436/visualizar/
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