Pichadores atacam promotor acusado de homicídio
Na tarde da última quarta-feira, por 16 votos a 15, o Órgão Especial do Ministério Público Estadual manteve no cargo o promotor, que ganhou o direito a ter ao foro privilegiado e não será julgado pelo Tribunal do Júri, mas sim pelo Órgão Especial do TJ. Com a decisão, Thales terá cargo vitalício e salário de R$ 10 mil.
CRIME - No dia 30 de dezembro de 2004, em Rivera de São Lourenço, em Bertioga, no litoral de São Paulo, Schoedl atirou contra os estudantes Diego Mendes Modanez e Felipe Siqueira Cunha de Souza, ambos de 20 anos, matando o primeiro, com 12 tiros, e ferindo gravemente o segundo. O promotor, que foi preso em flagrante pelo delegado de polícia de Bertioga, alegou que atirou em legítima defesa contra um grupo de pessoas que o ameaçavam e que teriam mexido com sua namorada.
Comentários