Repórter News - reporternews.com.br
Família real recebe críticas por excluir público de missa de Diana
A família real britânica foi criticada por excluir o público da missa em homenagem aos 10 anos de morte da princesa Diana que acontecerá na próxima nesta sexta-feira (31) em Londres. A princesa morreu em um acidente automobilístico ocorrido em Paris no dia 31 de agosto de 1997 com seu namorado, Dodi Al Fayed.
Segundo o jornal inglês "The Daily Telegraph", grupos de fãs de Lady Di criticaram os organizadores por nem terem feito planos de contingência e instalar telões para transmitir ao vivo a cerimônia religiosa.
O público esperava que a missa pudesse ser vista ao vivo assim como aconteceu no funeral de Diana em setembro de 1997 na Abadia de Westminster, quando milhares de pessoas se aglomeraram no Hyde Park para acompanhar a cerimônia. Além disso, nenhum membro da família real deve sair para cumprimentar as pessoas após a celebração.
A Capela Real, onde ocorrerá a missa por Diana, encontra-se em Wellington Barracks, a alguns metros do Palácio de Buckingham.
A missa será transmitida ao vivo pela "BBC" e pela rede "ITV". Ontem, visitantes e fãs de Diana deixaram flores e cartas nas grades do Palácio de Kensington, última residência da princesa.
"É impossível estimar o número de pessoas que virá a Londres. Terá um sistema de áudio pequeno perto da capela, mas não colocaremos telas gigantes no parque nem os membros da família real sairão para cumprimentar [o público]. A missa é um tributo pessoal", declarou um porta-voz da Clarence House, residência oficial do príncipe Charles e de sua mulher, Camilla.
"Um tributo teria que ter sido realizado na mansão de Althorp ou na capela do Castelo de Windsor ao invés do meio de Londres. As pessoas irão porque querem ver Cliff Richard, Elton John e os príncipes", afirmou Penny Junor, biógrafa oficial do príncipe Charles.
O professor Magdi Yacoub, fundador do grupo Chain of Hope, para o qual Diana trabalhava, declarou que é importante que este tipo de evento inclua as pessoas.
"Diana amava as pessoas e sempre queria que elas fossem incluídas. Ela se aproximava delas com sua maneira tão especial", disse Yacoub, que é também cardiologista.
A família real foi duramente criticada após a morte de Diana. Os britânicos a consideraram distante e fria por não ter voltado a Londres e permanecido em férias na Escócia. Além disso, a rainha Elizabeth 2ª foi pessoalmente criticada por não ter autorizado colocar a meio mastro a bandeira Union Jack localizada no teto do Palácio de Buckingham.
A monarca e seu marido, o príncipe Philip, que estão no Castelo de Balmoral, na Escócia, viajarão esta noite a Londres no trem real. Do Palácio de Buckingham farão um rápido percurso até a Capela Real e pouco depois voltarão à Escócia de avião. A missão de sexta-feira contará com 450 convidados, incluindo 30 membros da realeza, além de políticos como o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e seu antecessor, Tony Blair.
Não estarão presentes a mulher do príncipe Charles, Camilla Parker Bowles, nem o príncipe Andrew, que está em viagem internacional.
Também na sexta-feira, Mohamed Al Fayed, pai de Dodi, noivo de Diana, fará um tributo a seu filho e à princesa, convocando dois minutos de silêncio em um ato que fará nas lojas da Harrods, no centro de Londres.
Segundo o jornal inglês "The Daily Telegraph", grupos de fãs de Lady Di criticaram os organizadores por nem terem feito planos de contingência e instalar telões para transmitir ao vivo a cerimônia religiosa.
O público esperava que a missa pudesse ser vista ao vivo assim como aconteceu no funeral de Diana em setembro de 1997 na Abadia de Westminster, quando milhares de pessoas se aglomeraram no Hyde Park para acompanhar a cerimônia. Além disso, nenhum membro da família real deve sair para cumprimentar as pessoas após a celebração.
A Capela Real, onde ocorrerá a missa por Diana, encontra-se em Wellington Barracks, a alguns metros do Palácio de Buckingham.
A missa será transmitida ao vivo pela "BBC" e pela rede "ITV". Ontem, visitantes e fãs de Diana deixaram flores e cartas nas grades do Palácio de Kensington, última residência da princesa.
"É impossível estimar o número de pessoas que virá a Londres. Terá um sistema de áudio pequeno perto da capela, mas não colocaremos telas gigantes no parque nem os membros da família real sairão para cumprimentar [o público]. A missa é um tributo pessoal", declarou um porta-voz da Clarence House, residência oficial do príncipe Charles e de sua mulher, Camilla.
"Um tributo teria que ter sido realizado na mansão de Althorp ou na capela do Castelo de Windsor ao invés do meio de Londres. As pessoas irão porque querem ver Cliff Richard, Elton John e os príncipes", afirmou Penny Junor, biógrafa oficial do príncipe Charles.
O professor Magdi Yacoub, fundador do grupo Chain of Hope, para o qual Diana trabalhava, declarou que é importante que este tipo de evento inclua as pessoas.
"Diana amava as pessoas e sempre queria que elas fossem incluídas. Ela se aproximava delas com sua maneira tão especial", disse Yacoub, que é também cardiologista.
A família real foi duramente criticada após a morte de Diana. Os britânicos a consideraram distante e fria por não ter voltado a Londres e permanecido em férias na Escócia. Além disso, a rainha Elizabeth 2ª foi pessoalmente criticada por não ter autorizado colocar a meio mastro a bandeira Union Jack localizada no teto do Palácio de Buckingham.
A monarca e seu marido, o príncipe Philip, que estão no Castelo de Balmoral, na Escócia, viajarão esta noite a Londres no trem real. Do Palácio de Buckingham farão um rápido percurso até a Capela Real e pouco depois voltarão à Escócia de avião. A missão de sexta-feira contará com 450 convidados, incluindo 30 membros da realeza, além de políticos como o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e seu antecessor, Tony Blair.
Não estarão presentes a mulher do príncipe Charles, Camilla Parker Bowles, nem o príncipe Andrew, que está em viagem internacional.
Também na sexta-feira, Mohamed Al Fayed, pai de Dodi, noivo de Diana, fará um tributo a seu filho e à princesa, convocando dois minutos de silêncio em um ato que fará nas lojas da Harrods, no centro de Londres.
Fonte:
Ansa
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/209239/visualizar/
Comentários