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Bush diz que Irã representa uma ameaça de holocausto nuclear
Washington, 28 ago (EFE).- O presidente George W. Bush criticou nesta terça-feira o regime iraniano pelas atividades de apoio aos insurgentes no Iraque e pelo empenho do país em conseguir armas nucleares, tornando-se assim uma ameaça de "holocausto nuclear" na região.
A pesquisa da tecnologia por parte do Irã destinada à criação de armas nucleares, "ameaça pôr uma região já afetada pela instabilidade e a violência sob a sombra de um holocausto nuclear", disse hoje o presidente americano na Convenção Nacional da Legião em Reno (Nevada).
Em discurso centrado na luta contra o terrorismo e a defesa de sua atual estratégia no Iraque, Bush criticou o Irã não apenas por suas ambições nucleares, mas também porque, segundo ele, "é o principal Estado patrocinador do terrorismo a nível mundial".
Além disso, o líder disse que o Irã apóia as milícias do Hisbolá que tentam enfraquecer o Governo democrático do Líbano, financia grupos terroristas como o Hamas e a Jihad Islâmica Palestina, desestabiliza os territórios palestinos e envia armas aos talibãs no Afeganistão "que podem ser usadas para atacar americanos e as tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan)".
É um país que "durante muito tempo foi uma fonte de problemas na região", afirmou o governante americano, que insistiu em que as atividades do regime iraniano "ameaçam a segurança de todas as nações".
Os Estados Unidos tentam reunir aliados e amigos de todo o mundo para isolar o regime iraniano e impor sanções econômicas ao país, de modo que possam enfrentar o perigo que o Irã representa "antes que seja tarde demais", acrescentou.
Bush disse que, caso o Irã alcance seu objetivo de desenvolver armas nucleares, começaria uma corrida nuclear em toda a região.
No entanto, o presidente disse que os EUA não estão dispostos a deixar que o Irã continue se envolvendo no conflito iraquiano e proporcionando munição aos insurgentes para atacar as tropas da coalizão e civis iraquianos.
"O regime iraniano deve parar de agir assim e, enquanto não o fizer, eu tomarei as medidas necessárias para proteger nossas tropas", advertiu.
O presidente se dirigiu a todos que se perguntam se o conflito iraquiano vale a pena, para pedir que imaginem um Iraque controlado por milícias apoiadas pelo Irã e no qual a Al Qaeda estabeleça seus santuários para preparar ataques contra o restante do mundo.
Na sua opinião, isso poderia acontecer caso os terroristas se vissem fortalecidos por uma retirada das forças americanas.
É uma opção que Bush diz não ter, apesar de aumentar o número de políticos e militares americanos que apostam no início da retirada dos cerca de 160 mil soldados em combate no território iraquiano.
Bush acredita que é preciso ter paciência para conseguir uma vitória completa e se mostrou convencido de que o plano americano no país árabe está dando resultados.
A pesquisa da tecnologia por parte do Irã destinada à criação de armas nucleares, "ameaça pôr uma região já afetada pela instabilidade e a violência sob a sombra de um holocausto nuclear", disse hoje o presidente americano na Convenção Nacional da Legião em Reno (Nevada).
Em discurso centrado na luta contra o terrorismo e a defesa de sua atual estratégia no Iraque, Bush criticou o Irã não apenas por suas ambições nucleares, mas também porque, segundo ele, "é o principal Estado patrocinador do terrorismo a nível mundial".
Além disso, o líder disse que o Irã apóia as milícias do Hisbolá que tentam enfraquecer o Governo democrático do Líbano, financia grupos terroristas como o Hamas e a Jihad Islâmica Palestina, desestabiliza os territórios palestinos e envia armas aos talibãs no Afeganistão "que podem ser usadas para atacar americanos e as tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan)".
É um país que "durante muito tempo foi uma fonte de problemas na região", afirmou o governante americano, que insistiu em que as atividades do regime iraniano "ameaçam a segurança de todas as nações".
Os Estados Unidos tentam reunir aliados e amigos de todo o mundo para isolar o regime iraniano e impor sanções econômicas ao país, de modo que possam enfrentar o perigo que o Irã representa "antes que seja tarde demais", acrescentou.
Bush disse que, caso o Irã alcance seu objetivo de desenvolver armas nucleares, começaria uma corrida nuclear em toda a região.
No entanto, o presidente disse que os EUA não estão dispostos a deixar que o Irã continue se envolvendo no conflito iraquiano e proporcionando munição aos insurgentes para atacar as tropas da coalizão e civis iraquianos.
"O regime iraniano deve parar de agir assim e, enquanto não o fizer, eu tomarei as medidas necessárias para proteger nossas tropas", advertiu.
O presidente se dirigiu a todos que se perguntam se o conflito iraquiano vale a pena, para pedir que imaginem um Iraque controlado por milícias apoiadas pelo Irã e no qual a Al Qaeda estabeleça seus santuários para preparar ataques contra o restante do mundo.
Na sua opinião, isso poderia acontecer caso os terroristas se vissem fortalecidos por uma retirada das forças americanas.
É uma opção que Bush diz não ter, apesar de aumentar o número de políticos e militares americanos que apostam no início da retirada dos cerca de 160 mil soldados em combate no território iraquiano.
Bush acredita que é preciso ter paciência para conseguir uma vitória completa e se mostrou convencido de que o plano americano no país árabe está dando resultados.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/209369/visualizar/
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