Repórter News - reporternews.com.br
Lixo hospitalar é jogado em lixão de Araras
A Cesteb de Pirassununga (a 213 km de São Paulo) encontrou irregularidades no aterro sanitário de Araras (a 169 km da Capital). A mais grave foi o flagrante de um caminhão descarregando lixo hospitalar no lixão nesta sexta-feira (24). De acordo com o órgão, a vida útil do aterro é de apenas mais um ano.
O despejo do lixo hospitalar foi feito junto com o lixo comum. No chamado “lixo branco” havia ataduras, gazes e frascos de medicamentos. Pelas normas ambientais, o material deve ser tratado e depois descartado, em local específico.
“Vamos buscar corrigir, para não acontecer mais isso”, disse o diretor do departamento de serviços públicos da prefeitura, Florivaldo Adorno de Oliveira
Em 2005, a prefeitura já havia sido multada em R$ 2,1 mil pela Cetesb por problemas no lixão. Depois disso, apresentou um projeto de regularização do aterro, mas a Cetesb pediu algumas readequações, como cercamento da área e análise de contaminação do solo.
O prazo venceu em outubro de 2006 e até agora nada foi feito. O chorume, líquido que resulta da decomposição do material orgânico e que deveria ter tratamento específico, também corre a céu aberto no lixão.
O diretor do departamento de Serviços Públicos da prefeitura disse também que no mês passado foram tratados 16 mil kg de lixo hospitalar em uma empresa de Mogi-Mirim (a 162 km da Capital).
O despejo do lixo hospitalar foi feito junto com o lixo comum. No chamado “lixo branco” havia ataduras, gazes e frascos de medicamentos. Pelas normas ambientais, o material deve ser tratado e depois descartado, em local específico.
“Vamos buscar corrigir, para não acontecer mais isso”, disse o diretor do departamento de serviços públicos da prefeitura, Florivaldo Adorno de Oliveira
Em 2005, a prefeitura já havia sido multada em R$ 2,1 mil pela Cetesb por problemas no lixão. Depois disso, apresentou um projeto de regularização do aterro, mas a Cetesb pediu algumas readequações, como cercamento da área e análise de contaminação do solo.
O prazo venceu em outubro de 2006 e até agora nada foi feito. O chorume, líquido que resulta da decomposição do material orgânico e que deveria ter tratamento específico, também corre a céu aberto no lixão.
O diretor do departamento de Serviços Públicos da prefeitura disse também que no mês passado foram tratados 16 mil kg de lixo hospitalar em uma empresa de Mogi-Mirim (a 162 km da Capital).
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/209934/visualizar/
Comentários