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Risco Brasil cai 1,43% e fecha aos 207 pontos; Global 40 e A-Bond sobem
SÃO PAULO - Considerado um dos principais termômetros da confiança dos investidores na economia brasileira, o EMBI+ Brasil, calculado pelo Banco JP Morgan Chase, fechou aos 207 pontos, uma queda de 1,43% perante o fechamento de ontem (210 pontos).
No mercado secundário de títulos da dívida externa brasileira, o Global 40 subiu 0,24%, transacionado a 131,313% do seu valor de face. O Global 18 ou A-Bond (Amortizing Bond ou Bônus de Amortização) avançou 0,11%, a 109,438% do seu valor de face.
Sobre o EMBI+ Brasil
O Emerging Markets Bond Index - Brasil é um índice que reflete o comportamento dos títulos da dívida externa brasileira. Corresponde à média ponderada dos prêmios pagos por esses títulos em relação a papéis de prazo equivalente do Tesouro dos Estados Unidos, tido como o país mais solvente do mundo, de risco praticamente nulo.
O indicador mensura o excedente que se paga em relação à rentabilidade garantida pelos bônus do governo norte-americano. Significa dizer que a cada 100 pontos expressos pelo risco-Brasil, os títulos do país pagam uma sobretaxa de 1% sobre os papéis dos EUA.
Basicamente, o mercado usa o EMBI+ para medir a capacidade de um país honrar os seus compromissos financeiros. A interpretação dos investidores é de que quanto maior a pontuação do indicador de risco, mais perigoso fica aplicar no país. Assim, para atrair capital estrangeiro, o governo tido como arriscado deve oferecer altas taxas de juros para convencer os investidores externos a financiar sua dívida - ao que se chama prêmio pelo risco.
No mercado secundário de títulos da dívida externa brasileira, o Global 40 subiu 0,24%, transacionado a 131,313% do seu valor de face. O Global 18 ou A-Bond (Amortizing Bond ou Bônus de Amortização) avançou 0,11%, a 109,438% do seu valor de face.
Sobre o EMBI+ Brasil
O Emerging Markets Bond Index - Brasil é um índice que reflete o comportamento dos títulos da dívida externa brasileira. Corresponde à média ponderada dos prêmios pagos por esses títulos em relação a papéis de prazo equivalente do Tesouro dos Estados Unidos, tido como o país mais solvente do mundo, de risco praticamente nulo.
O indicador mensura o excedente que se paga em relação à rentabilidade garantida pelos bônus do governo norte-americano. Significa dizer que a cada 100 pontos expressos pelo risco-Brasil, os títulos do país pagam uma sobretaxa de 1% sobre os papéis dos EUA.
Basicamente, o mercado usa o EMBI+ para medir a capacidade de um país honrar os seus compromissos financeiros. A interpretação dos investidores é de que quanto maior a pontuação do indicador de risco, mais perigoso fica aplicar no país. Assim, para atrair capital estrangeiro, o governo tido como arriscado deve oferecer altas taxas de juros para convencer os investidores externos a financiar sua dívida - ao que se chama prêmio pelo risco.
Fonte:
Valor Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/210134/visualizar/
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