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Após terremoto no Peru, popularidade de García dispara
Lima - A popularidade do presidente peruano, Alan García, disparou após as ações de socorro às vítimas ao terremoto de oito graus na escala Richter que destruiu cidades no Sul do país na semana passada. Segundo pesquisa do instituto Apoyo, García teve sua aprovação elevada a 76% da população peruana, com margem de erro de quatro pontos percentuais. Durante o primeiro ano de seu mandato, a popularidade do presidente havia caído de 63% para 35%.
Depois do tremor, García viajou rapidamente a Pisco, uma das cidades mais devastadas, e permaneceu nas ruas até depois de meia noite, distribuindo tarefas entre os ministros do seu governo, supervisionando a entrega de água potável e alimentos aos desabrigados e coordenando a montagem de abrigos para milhares de pessoas. Ele também ofereceu dinheiro para reconstruir casas e anunciou, nesta semana, a criação de oito mil postos temporários de trabalho para ajudar nos esforços da reconstrução.
Apesar da recuperação do apoio da população ao seu governo, a desorganização nos esforços de ajuda às vítimas do tremor, cada vez mais evidente, pode prejudicar o bom desempenho inicial. A demora para estabelecer pontos de distribuição para as toneladas de ajuda que chegaram de várias localidades do país e do exterior gerou saques que obrigaram García a enviar soldados à região atingida. "O caos reinante é um dos piores que eu vi e olhe que eu já estive em nove terremotos", disse o líder de uma equipe de bombeiros espanhóis que ajudaram a buscar por sobreviventes, Pedro Frutos.
Depois do tremor, García viajou rapidamente a Pisco, uma das cidades mais devastadas, e permaneceu nas ruas até depois de meia noite, distribuindo tarefas entre os ministros do seu governo, supervisionando a entrega de água potável e alimentos aos desabrigados e coordenando a montagem de abrigos para milhares de pessoas. Ele também ofereceu dinheiro para reconstruir casas e anunciou, nesta semana, a criação de oito mil postos temporários de trabalho para ajudar nos esforços da reconstrução.
Apesar da recuperação do apoio da população ao seu governo, a desorganização nos esforços de ajuda às vítimas do tremor, cada vez mais evidente, pode prejudicar o bom desempenho inicial. A demora para estabelecer pontos de distribuição para as toneladas de ajuda que chegaram de várias localidades do país e do exterior gerou saques que obrigaram García a enviar soldados à região atingida. "O caos reinante é um dos piores que eu vi e olhe que eu já estive em nove terremotos", disse o líder de uma equipe de bombeiros espanhóis que ajudaram a buscar por sobreviventes, Pedro Frutos.
Fonte:
AE-AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/210138/visualizar/
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