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Famílias reclamam de falta de notícias em prisão de MG
PONTE NOVA - Centenas de familiares de presos se concentraram na frente da cadeia pública de Ponte Nova, em Minas Gerais, após a notícia da morte de 25 detentos durante motim na madrugada de hoje. A principal reclamação é em relação à falta de notícias. Como os corpos ficaram carbonizados, o trabalho de reconhecimento depende de coleta de informações e providências legais. O nome de nenhuma vítima fatal foi divulgado.
A Polícia Militar precisou reforçar a segurança externa e interna da cadeia. Alguns pequenos tumultos foram registrados do lado de fora. A Secretaria de Defesa Social informou por meio de nota que mobilizou também outros órgãos do governo para o atendimento aos familiares dos presos, "prestando a assistência necessária para tentar minimizar os efeitos dessa tragédia". Conforme o comunicado, "tão logo seja feita a identificação dos corpos, as famílias serão informadas".
Em entrevista a uma emissora de rádio de Belo Horizonte, o presidente da comissão de assuntos penitenciários da seção mineira da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG), Adilson Rocha, orientou os parentes dos presos mortos a recorrerem a advogados e pedir indenização contra o Estado. "Se havia guerra de gangue, arma ou não, uma coisa é certa: as pessoas estavam presas, sob a responsabilidade do governo do Estado".
A Polícia Militar precisou reforçar a segurança externa e interna da cadeia. Alguns pequenos tumultos foram registrados do lado de fora. A Secretaria de Defesa Social informou por meio de nota que mobilizou também outros órgãos do governo para o atendimento aos familiares dos presos, "prestando a assistência necessária para tentar minimizar os efeitos dessa tragédia". Conforme o comunicado, "tão logo seja feita a identificação dos corpos, as famílias serão informadas".
Em entrevista a uma emissora de rádio de Belo Horizonte, o presidente da comissão de assuntos penitenciários da seção mineira da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG), Adilson Rocha, orientou os parentes dos presos mortos a recorrerem a advogados e pedir indenização contra o Estado. "Se havia guerra de gangue, arma ou não, uma coisa é certa: as pessoas estavam presas, sob a responsabilidade do governo do Estado".
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/210148/visualizar/
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