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Bombeiro presta depoimento sobre queda de helicóptero no DF
O cabo Alisson dos Santos Oliveira depôs, nesta quarta-feira (22), no inquérito que investiga o acidente do helicóptero do corpo de bombeiros do Distrito Federal, que caiu e explodiu matando três oficiais último dia 9 de agosto. O oficial, que estava no solo no momento da tragédia, é a peça-chave para a polícia entender o que ocorreu no dia do acidente.
O depoimento do cabo Alisson durou duas horas. Segundo o advogado, Wendell Santana, o bombeiro explicou no depoimento que era a primeira vez que participava de um resgate desse tipo, mas garantiu ter cumprido todos os procedimentos necessários.
“Primeiro, ele recebeu ordem do comandante da aeronave para que ficasse em terra, por isso que ele sobreviveu. Agora, com relação à amarração e como o corpo ficou dentro da maca, todos os procedimentos adequados foram realizados pelo Alisson”, afirma o advogado.
De acordo com o advogado, o cabo Alisson não viu o momento exato da queda do helicóptero, porque, quando o cadáver caiu da amarração, ele se preocupou em resgatá-lo. “Não é o fato de o corpo ter caído que provocou o acidente. Na visão dele, não foi isso”, explicou o advogado.
O delegado Vicente de Oliveira Junior, responsável pelas investigações, tomou a decisão de não dar entrevistas até encerrar o inquérito. O prazo de conclusão pode ser estendido porque o laudo da perícia ainda não ficou pronto.
Dois bombeiros, que também estavam no local da tragédia no momento do acidente, ainda precisam depor. Porém, um está de férias e outro de licença-médica.
O depoimento do cabo Alisson durou duas horas. Segundo o advogado, Wendell Santana, o bombeiro explicou no depoimento que era a primeira vez que participava de um resgate desse tipo, mas garantiu ter cumprido todos os procedimentos necessários.
“Primeiro, ele recebeu ordem do comandante da aeronave para que ficasse em terra, por isso que ele sobreviveu. Agora, com relação à amarração e como o corpo ficou dentro da maca, todos os procedimentos adequados foram realizados pelo Alisson”, afirma o advogado.
De acordo com o advogado, o cabo Alisson não viu o momento exato da queda do helicóptero, porque, quando o cadáver caiu da amarração, ele se preocupou em resgatá-lo. “Não é o fato de o corpo ter caído que provocou o acidente. Na visão dele, não foi isso”, explicou o advogado.
O delegado Vicente de Oliveira Junior, responsável pelas investigações, tomou a decisão de não dar entrevistas até encerrar o inquérito. O prazo de conclusão pode ser estendido porque o laudo da perícia ainda não ficou pronto.
Dois bombeiros, que também estavam no local da tragédia no momento do acidente, ainda precisam depor. Porém, um está de férias e outro de licença-médica.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/210340/visualizar/
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