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Governo mantém negociação para fim da greve em AL
As negociações para pôr fim à paralisação dos médicos da rede estadual de Alagoas avançaram nesta quarta-feira (22), mas devem continuar até sexta-feira (24). A greve completou 87 dias.
Segundo a assessoria de imprensa do Governo de Alagoas, uma reunião deve ser realizada com os médicos às 16h desta quinta-feira (23). Uma negociação deve ser feita na manhã de sexta-feira, com os demais servidores da saúde.
Reajuste
Em reunião com o Ministério Público, o sindicato aceitou o percentual de reajuste apresentado pelo Governo, de 39%. Agora, as duas partes devem negociar o número de parcelas para o pagamento do aumento - o estado que pagar o reajuste até junho e os médicos querem receber até abril, segundo o presidente do sindicato da categoria, Wellington Galvão.
Até o início desta semana, os médicos pediam 50% de reajuste. O Governo dizia que não tinha condições de oferecer mais de 5%. Após uma reunião de sete horas, que começou na noite de terça-feira (21), os dois lados recuaram. Com o aumento de 39%, as contas da Saúde do estado terão um acréscimo de R$ 1,26 milhão.
Galvão disse que, além do reajuste, a categoria pede a reintegração dos médicos que pediram demissão nos últimos meses e a garantia de que não haverá retaliação.
Para a população, a situação continua a mesma. A greve dos médicos e dos servidores da Saúde (como enfermeiros e técnicos de enfermagem) continua.
Segundo a assessoria de imprensa do Governo de Alagoas, uma reunião deve ser realizada com os médicos às 16h desta quinta-feira (23). Uma negociação deve ser feita na manhã de sexta-feira, com os demais servidores da saúde.
Reajuste
Em reunião com o Ministério Público, o sindicato aceitou o percentual de reajuste apresentado pelo Governo, de 39%. Agora, as duas partes devem negociar o número de parcelas para o pagamento do aumento - o estado que pagar o reajuste até junho e os médicos querem receber até abril, segundo o presidente do sindicato da categoria, Wellington Galvão.
Até o início desta semana, os médicos pediam 50% de reajuste. O Governo dizia que não tinha condições de oferecer mais de 5%. Após uma reunião de sete horas, que começou na noite de terça-feira (21), os dois lados recuaram. Com o aumento de 39%, as contas da Saúde do estado terão um acréscimo de R$ 1,26 milhão.
Galvão disse que, além do reajuste, a categoria pede a reintegração dos médicos que pediram demissão nos últimos meses e a garantia de que não haverá retaliação.
Para a população, a situação continua a mesma. A greve dos médicos e dos servidores da Saúde (como enfermeiros e técnicos de enfermagem) continua.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/210349/visualizar/
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