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Chávez fecha acordo com Londres para venda de petróleo mais barato
LONDRES, 20 Ago 2007 (AFP) - Um acordo assinado pelo prefeito de Londres, Ken Livingstone, com a Venezuela para obter petróleo barato para a frota de ônibus da capital, em troca de assistência técnica, beneficiará até um milhão de londrinos, revelou nesta segunda-feira a prefeitura de Londres.
O acordo com a estatal Petróleos de Venezuela reduzirá em 20% a fatura de gasolina de Londres, reduzindo assim à metade o preço da passagem de ônibus para pessoas carentes, inválidos e mães e pais solteiros, entre outros, indicou a prefeitura da capital.
"Este acordo tornará mais fácil a vida de milhares de londrinos pobres", declarou Livingstone, ao lançar o plano nesta segunda-feira.
Em troca, a Venezuela terá assessoria de Londres em transporte público, em planejamento urbano, turismo e proteção ao meio ambiente.
O convênio, assinado em fevereiro por Livingstone com as autoridades de Venezuela - quinto produtor mundial de petróleo - permite à prefeitura economizar 32 milhões de dólares anuais, soma que utilizará para reduzir o preço do transporte para os mais necessitados.
O acordo com o governo do presidente Hugo Chávez foi criticado por responsáveis conservadores, que chamaram o presidente venezuelano de "ditador".
"Chávez é um ditador com um recorde de abusos de direitos humanos monstruoso", afirmou Angie Bray, líder do grupo conservador na Assembléia de Londres.
O acordo com a estatal Petróleos de Venezuela reduzirá em 20% a fatura de gasolina de Londres, reduzindo assim à metade o preço da passagem de ônibus para pessoas carentes, inválidos e mães e pais solteiros, entre outros, indicou a prefeitura da capital.
"Este acordo tornará mais fácil a vida de milhares de londrinos pobres", declarou Livingstone, ao lançar o plano nesta segunda-feira.
Em troca, a Venezuela terá assessoria de Londres em transporte público, em planejamento urbano, turismo e proteção ao meio ambiente.
O convênio, assinado em fevereiro por Livingstone com as autoridades de Venezuela - quinto produtor mundial de petróleo - permite à prefeitura economizar 32 milhões de dólares anuais, soma que utilizará para reduzir o preço do transporte para os mais necessitados.
O acordo com o governo do presidente Hugo Chávez foi criticado por responsáveis conservadores, que chamaram o presidente venezuelano de "ditador".
"Chávez é um ditador com um recorde de abusos de direitos humanos monstruoso", afirmou Angie Bray, líder do grupo conservador na Assembléia de Londres.
Fonte:
AFP
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