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Chega a 29 o número de presos em operação em Pernambuco
Vinte e nove pessoas foram presas, nesta segunda-feira (20), durante a Operação Highlander, na Região Metropolitana do Recife e do Interior de Pernambuco. Entre os presos estão sete policiais militares. A operação envolveu 250 policiais civis e militares.
Os suspeitos são acusados de formação de quadrilha, roubo e desmanche de carros, pistolagem e fraude contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). "A operação policial que está sendo denominada de Highlander, em função do nome de um grupo de extermínio, começou a ser investigada a partir do seqüestro de um funcionário de uma empresa de transporte. Os policiais atuavam tanto orientando o grupo com relação a esse seqüestro como também na parte ligada ao extermínio", afirmou o secretário de Defesa Social, Romero Menezes.
De acordo com o delegado Antônio Barros, responsável pelo caso, durante as investigações, que duraram sete meses, alguns crimes foram desarticulados. “Nós conseguimos evitar alguns homicídios, sem despertar a desconfiança dos acusados”, explicou. Um PM ainda está sendo procurado pelo Grupo de Operações Especiais (GOE). Ao todo, 33 mandados de prisão estão sendo cumpridos. O próximo passo será interrogar todos os presos para instaurar o inquérito.
O assessor de comunicação da PM, Major Martins, informou que será aberto um processo de licenciamento para os policiais que tiverem menos de 10 anos de corporação. Os outros serão submetidos ao Conselho de Disciplina. Em todos os casos poderá haver expulsão.
Os suspeitos são acusados de formação de quadrilha, roubo e desmanche de carros, pistolagem e fraude contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). "A operação policial que está sendo denominada de Highlander, em função do nome de um grupo de extermínio, começou a ser investigada a partir do seqüestro de um funcionário de uma empresa de transporte. Os policiais atuavam tanto orientando o grupo com relação a esse seqüestro como também na parte ligada ao extermínio", afirmou o secretário de Defesa Social, Romero Menezes.
De acordo com o delegado Antônio Barros, responsável pelo caso, durante as investigações, que duraram sete meses, alguns crimes foram desarticulados. “Nós conseguimos evitar alguns homicídios, sem despertar a desconfiança dos acusados”, explicou. Um PM ainda está sendo procurado pelo Grupo de Operações Especiais (GOE). Ao todo, 33 mandados de prisão estão sendo cumpridos. O próximo passo será interrogar todos os presos para instaurar o inquérito.
O assessor de comunicação da PM, Major Martins, informou que será aberto um processo de licenciamento para os policiais que tiverem menos de 10 anos de corporação. Os outros serão submetidos ao Conselho de Disciplina. Em todos os casos poderá haver expulsão.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/210749/visualizar/
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