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Após terremoto no Peru, frio mata 70 crianças e faz 600 mil doentes
Ayacucho e Huancavelica ficam a leste da cidade de Pisco, uma das mais atingidas pelo terremoto da última quarta-feira (15).
Além de arrasar com a colheita da região, o frio matou dezenas de lhamas e alpacas, os dois únicos mamíferos que podem ser criados em zonas altas.
O PMA anunciou nesta segunda-feira o envio de alimentos ao Peru, que também serão distribuídos pelos flagelados do terremoto de quarta.
O Peru está pedindo comida, barracas, medicamentos, roupa e água para cerca de 200.000 pessoas que ficaram sem teto depois do terremoto que causou a morte de mais de 500 pessoas.
Cobrança da União Européia
O alto representante de Política Externa e de Segurança Comum da União Européia (UE), Javier Solana, afirmou hoje que "tão importante quanto enviar ajuda ao Peru é conseguir que esta seja distribuída de forma eficaz".
Solana, que assistiu a um ato institucional na localidade espanhola de Bueu, na região da Galícia (noroeste), expressou sua satisfação pelo fato de todos os países da UE estarem se mobilizando para "reduzir o sofrimento da população peruana", após o terremoto que atingiu o país na quarta-feira passada.
No entanto, segundo o alto representante, para conseguir reduzir este sofrimento não é só necessário que chegue ajuda internacional, mas que esta seja distribuída "de forma eficaz, tarefa muito importante e essencial", disse.
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