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Como são os novos ricos chineses
Pequim - Os novos ricos chineses são excepcionalmente muito mais jovens do que os ricos de seus países vizinhos, de acordo com o resultado de uma pesquisa divulgada pela MasterCard. "Os ricos chineses são surpreendentemente jovens. Cerca de 64% deles possuem entre 31 e 46 anos de idade. No Japão, 70% dos ricos possuem mais de 45 anos de idade, enquanto o mesmo índice chega a 90% nas Filipinas", revelou Yuwa Hedrick-Wong, consultor econômico da MasterCard.
Conforme a Agência de Notícias Xinhua, a MasterCard pesquisou o cotidiano financeiro de 900 pessoas e entrevistou 300 famílias com uma renda anual superior a US$ 16 mil dólares em Pequim, Xangai e Guangzhou. "A renda anual de um quarto dos entrevistados supera a casa de US$ 50 mil", destacou a reportagem. "Os jovens que trabalham em multinacionais, os integrantes das cúpulas diretivas das estatais e os empresários compõem o núcleo da população rica dos centros urbanos chineses", esclareceu Wong.
Para Wong, os novos ricos chineses tendem a investir no setor imobiliário, a fim de ampliar os seus respectivos capitais. "A pesquisa revela que cada uma das famílias ouvidas possui pelo menos um imóvel, ao mesmo tempo em que 26% delas são proprietárias de três imóveis. Outros 8% possuem quatro imóveis", declarou o consultor, ao qualificar as bolsas de valores como "outro importante canal de investimentos" deste grupo social.
Não por acaso. A valorização dos imóveis chegou a 15% em Xangai, 14,3% em Shenzhen e 9,5% em Pequim apenas no segundo trimestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. Conforme o Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês) o excesso de liquidez e a intensa procura por imóveis continuam puxando os investimentos fixos no setor imobiliário, que totalizaram US$ 159 bilhões nos primeiros sete meses deste ano, com uma alta de 28,9% no comparativo anual.
Mas os novos ricos chineses também desfrutam das benesses oferecidas por seus capitais. Segundo a MasterCard, 92,6% dos entrevistados gastaram mais de US$ 10 mil durante suas viagens no ano passado. "Hong Kong, Macau, Tailândia, Cingapura e Japão são os seus destinos turísticos preferidos", apontou Wong.
Conforme a Agência de Notícias Xinhua, a MasterCard pesquisou o cotidiano financeiro de 900 pessoas e entrevistou 300 famílias com uma renda anual superior a US$ 16 mil dólares em Pequim, Xangai e Guangzhou. "A renda anual de um quarto dos entrevistados supera a casa de US$ 50 mil", destacou a reportagem. "Os jovens que trabalham em multinacionais, os integrantes das cúpulas diretivas das estatais e os empresários compõem o núcleo da população rica dos centros urbanos chineses", esclareceu Wong.
Para Wong, os novos ricos chineses tendem a investir no setor imobiliário, a fim de ampliar os seus respectivos capitais. "A pesquisa revela que cada uma das famílias ouvidas possui pelo menos um imóvel, ao mesmo tempo em que 26% delas são proprietárias de três imóveis. Outros 8% possuem quatro imóveis", declarou o consultor, ao qualificar as bolsas de valores como "outro importante canal de investimentos" deste grupo social.
Não por acaso. A valorização dos imóveis chegou a 15% em Xangai, 14,3% em Shenzhen e 9,5% em Pequim apenas no segundo trimestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. Conforme o Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês) o excesso de liquidez e a intensa procura por imóveis continuam puxando os investimentos fixos no setor imobiliário, que totalizaram US$ 159 bilhões nos primeiros sete meses deste ano, com uma alta de 28,9% no comparativo anual.
Mas os novos ricos chineses também desfrutam das benesses oferecidas por seus capitais. Segundo a MasterCard, 92,6% dos entrevistados gastaram mais de US$ 10 mil durante suas viagens no ano passado. "Hong Kong, Macau, Tailândia, Cingapura e Japão são os seus destinos turísticos preferidos", apontou Wong.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/211022/visualizar/
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