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Natação do Brasil dá show em sua despedida do parapan
Rio de Janeiro - A natação brasileira deu um show ao se despedir dos Jogos Parapan-Americanos do Rio e conquistou mais nove medalhas de ouro, sete de prata e oito de bronze, neste sábado, no Parque Aquático Maria Lenk. Clodoaldo Silva encerrou a participação com mais um primeiro lugar, nos 100m livre, classe S4, e recorde mundial.
No total, Clodoaldo conquistou seis medalhas de ouro, uma de prata, além de ter superado sete recordes mundiais e dois parapan-americanos. Ao nadar os 100 m livre baixou sua marca anterior de 1min17s44 para 1min16s99. "É um parapan inesquecível. Estou realizado pela consolidação do esporte paraolímpico. Prometo dedicação para representar o melhor possível o Brasil na Paraolimpíada de Pequim", disse o nadador, de 28 anos. "O cansaço bateu forte nesse último dia, mas consegui me superar mais uma vez."
Dois discípulos de Clodoaldo, Daniel Dias, e André Brasil, não decepcionaram. Aos 19 anos, Daniel, na classe S5, foi mais eficiente da competição ao ganhar ouro em sete das oito provas que disputou, além superar recordes mundiais e parapan-americanos. O atleta se mostrou surpreso com a performance mas confessou que esperava uma exibição similar a obtida.
Com seis ouros, um prata e um bronze, André Brasil mostrou que aos 23 anos será um outro nome brasileiro com chances de brilhar em Pequim. E, caso não fosse desclassificado por ajeitar o óculos durante os 200m medley, S10, somaria mais um segundo lugar às conquistas.
"Foi tudo dentro do esperado e só vou ficar devendo no medley", disse André Brasil que com o tempo de 24s07 ganhou a medalha de ouro ganha ontem nos 50m livre, S10, e totalizou o quarto recorde mundial no parapan, pela classe S10.
Adriano Lima, com seis ouros e uma prata, da classe S6, também merece destaque. Um dos mais emocionados, ele ressaltou o papel dos torcedores. "Nunca tive a oportunidade de mostrar meu potencial e ter o reconhecimento. Hoje, todos nos olham como atletas e não como coitadinhos", frisou.
O Brasil conseguiu anular a desclassificação do revezamento 4x50m medley e obteve além da medalha de ouro na prova, o novo recorde mundial com o tempo de 2min33s59. A confusão começou assim que a disputa terminou porque um árbitro alegou que Clodoaldo Silva havia queimado a largada. "Foi feita a justiça. Estava com uma sensação frustrante. Mas tudo terminou bem", disse Clodoaldo.
A delegação brasileira conseguiu reverter a decisão após a comissão de juízes ler a argumentação apresentada pelo árbitro para a desclassificação da equipe nacional. No documento, ele escreveu que Clodoaldo largou de dentro d´água e antes de Luis Silva tocar a borda. Só que, além de ter largado do bloco, as imagens da televisão mostraram que Clodoaldo só saiu após Luiz Silva tocar na borda da piscina.
Com a decisão, o Brasil totalizou neste sábado dez medalhas de ouro, sete de prata e oito de bronze. Em todo parapan: 39 de ouro, 30 de prata e 39 de bronze.
No total, Clodoaldo conquistou seis medalhas de ouro, uma de prata, além de ter superado sete recordes mundiais e dois parapan-americanos. Ao nadar os 100 m livre baixou sua marca anterior de 1min17s44 para 1min16s99. "É um parapan inesquecível. Estou realizado pela consolidação do esporte paraolímpico. Prometo dedicação para representar o melhor possível o Brasil na Paraolimpíada de Pequim", disse o nadador, de 28 anos. "O cansaço bateu forte nesse último dia, mas consegui me superar mais uma vez."
Dois discípulos de Clodoaldo, Daniel Dias, e André Brasil, não decepcionaram. Aos 19 anos, Daniel, na classe S5, foi mais eficiente da competição ao ganhar ouro em sete das oito provas que disputou, além superar recordes mundiais e parapan-americanos. O atleta se mostrou surpreso com a performance mas confessou que esperava uma exibição similar a obtida.
Com seis ouros, um prata e um bronze, André Brasil mostrou que aos 23 anos será um outro nome brasileiro com chances de brilhar em Pequim. E, caso não fosse desclassificado por ajeitar o óculos durante os 200m medley, S10, somaria mais um segundo lugar às conquistas.
"Foi tudo dentro do esperado e só vou ficar devendo no medley", disse André Brasil que com o tempo de 24s07 ganhou a medalha de ouro ganha ontem nos 50m livre, S10, e totalizou o quarto recorde mundial no parapan, pela classe S10.
Adriano Lima, com seis ouros e uma prata, da classe S6, também merece destaque. Um dos mais emocionados, ele ressaltou o papel dos torcedores. "Nunca tive a oportunidade de mostrar meu potencial e ter o reconhecimento. Hoje, todos nos olham como atletas e não como coitadinhos", frisou.
O Brasil conseguiu anular a desclassificação do revezamento 4x50m medley e obteve além da medalha de ouro na prova, o novo recorde mundial com o tempo de 2min33s59. A confusão começou assim que a disputa terminou porque um árbitro alegou que Clodoaldo Silva havia queimado a largada. "Foi feita a justiça. Estava com uma sensação frustrante. Mas tudo terminou bem", disse Clodoaldo.
A delegação brasileira conseguiu reverter a decisão após a comissão de juízes ler a argumentação apresentada pelo árbitro para a desclassificação da equipe nacional. No documento, ele escreveu que Clodoaldo largou de dentro d´água e antes de Luis Silva tocar a borda. Só que, além de ter largado do bloco, as imagens da televisão mostraram que Clodoaldo só saiu após Luiz Silva tocar na borda da piscina.
Com a decisão, o Brasil totalizou neste sábado dez medalhas de ouro, sete de prata e oito de bronze. Em todo parapan: 39 de ouro, 30 de prata e 39 de bronze.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/211025/visualizar/
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