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Manifestação do 'Cansei' no RS reúne 200 pessoas
PORTO ALEGRE - Cerca de 200 pessoas participaram hoje da manifestação convocada pelo movimento "Cansei" no Aeroporto Salgado Filho, de Porto Alegre. No Rio Grande do Sul, o protesto foi liderado pelo Instituto Liberdade e pelo Instituto de Estudos Empresariais e contou com a adesão de outro movimento formado depois do acidente com o Airbus da TAM, o Luto Brasil, e de alguns familiares de vítimas da tragédia. Em dois momentos do ato, alguns participantes gritaram "fora Lula!" em coro.
Os manifestantes se reuniram no saguão de embarque, vestidos de preto e portando faixas e cartazes em que se diziam cansados de balas perdidas, governo paralelo dos traficantes, corrupção, crianças nas ruas, descaso das autoridades e omissão. Nos discursos, os organizadores sustentaram que é hora de a população saber para onde vai o dinheiro dos impostos que paga e começar a exigir direitos como segurança, saúde, infra-estrutura e gestão competente do Estado. No encerramento houve um minuto de silêncio pelas vítimas da Vôo 3054 e os manifestantes cantaram os hinos nacional e do Rio Grande do Sul.
Confusão
Quando a manifestação parecia encerrada, a industriária baiana Maria Auxiliadora Pinho de Carvalho pediu a palavra. No discurso, sugeriu solidariedade também às milhares de vítimas de acidentes rodoviários no Brasil, afirmou que o maior problema do País é a desigualdade e quando propôs que a classe média se disponha a abrir mão de privilégios, teve sua palavra cassada pelo corte do som do microfone. Logo se viu cercada e insultada por alguns manifestantes.
Para acabar com o tumulto, agentes de segurança do aeroporto escoltaram Maria Auxiliadora para longe da manifestação. No trajeto ela disse que o "Cansei" não é democrático. "Não sou contra a classe média", afirmou. "O que eu gostaria é que ela fosse aumentada pela inclusão de mais pessoas". Logo depois entrou na área de embarque para viajar a Salvador.
Os manifestantes se reuniram no saguão de embarque, vestidos de preto e portando faixas e cartazes em que se diziam cansados de balas perdidas, governo paralelo dos traficantes, corrupção, crianças nas ruas, descaso das autoridades e omissão. Nos discursos, os organizadores sustentaram que é hora de a população saber para onde vai o dinheiro dos impostos que paga e começar a exigir direitos como segurança, saúde, infra-estrutura e gestão competente do Estado. No encerramento houve um minuto de silêncio pelas vítimas da Vôo 3054 e os manifestantes cantaram os hinos nacional e do Rio Grande do Sul.
Confusão
Quando a manifestação parecia encerrada, a industriária baiana Maria Auxiliadora Pinho de Carvalho pediu a palavra. No discurso, sugeriu solidariedade também às milhares de vítimas de acidentes rodoviários no Brasil, afirmou que o maior problema do País é a desigualdade e quando propôs que a classe média se disponha a abrir mão de privilégios, teve sua palavra cassada pelo corte do som do microfone. Logo se viu cercada e insultada por alguns manifestantes.
Para acabar com o tumulto, agentes de segurança do aeroporto escoltaram Maria Auxiliadora para longe da manifestação. No trajeto ela disse que o "Cansei" não é democrático. "Não sou contra a classe média", afirmou. "O que eu gostaria é que ela fosse aumentada pela inclusão de mais pessoas". Logo depois entrou na área de embarque para viajar a Salvador.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/211188/visualizar/
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