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Semma fecha cerco contra locadoras de caçamba em VG
A secretaria de Meio Ambiente e Agricultura de Várzea Grande (Semma/VG) está pronta para desencadear uma ofensiva contra as empresas de locação de caçambas, as chamadas cata-tudo. Como explica o titular da pasta, Zito Portela, caminhões com entulhos, lixos, animais mortos e restos de desossa recolhidos em Cuiabá, têm utilizado terrenos baldios e área marginais de Várzea Grande para descarregar as caçambas, “transformando Várzea Grande em lixão de Cuiabá”, reclama.
Portela quer impedir a entrada desses caminhões na cidade. A idéia a ser implementada nos próximos dias vai requerer o apoio da Guarda Municipal (GM). “No momento, a única alternativa que vai surtir efeito é colocar a GM nos trechos de acesso a Várzea Grande que têm sido alvo das empresas, como o trecho da ponte Sérgio Motta e da ponte Mário Andreazza”.
Ele conta que essas regiões por serem afastadas do centro e cercadas de área verdes são os principais pontos de descarga dos entulhos. “Para eles é fácil, atravessam a ponte e logo já visualizam um espaço. Como o lixão de Cuiabá é bem longe e eles têm de pagar para utilizar, acabam optando por Várzea Grande. Mas, isso vai mudar”, garante.
Esses dias, em uma visita à região do Carrapicho, próximo à ponte Sérgio Motta, o secretário disse que em poucos minutos flagrou cinco caminhões despejando entulho. “Essas duas regiões (Sérgio Motta e Mário Andreazza) são repletas de nascentes. E o acúmulo de lixo e entulhos forma bacias de contenção que em períodos de chuva se transformam em enchentes, por isso criamos em forma de cooperativa um espaço apropriado para as empresas descarregarem seus caminhões, mas ainda muitos insistem em procurar ‘espaços próprios’. O combate a esta realidade é a nova bandeira da nossa secretaria”.
LEGALIDADE - Portela explica que próximo à comunidade rural de Carrapicho existem um local adequado para a descarga de restos de construção. “Há 1 milhão de metros cúbicos disponíveis. Os buracos que vão sendo deixados pelo ceramistas, dão espaço aos entulhos, que viram matéria-prima para a indústria cerâmica”. O secretário explica que o local é administrado pela Cooperativa das Cerâmicas (Coopercer). Ele firmou parceria com empresas de cata-tudo da cidade que estão autorizadas a descarregar. “Existem funcionários que separam o entulho. Restos de madeiras viram o ‘combustível’ das fornalhas. Apesar deste esforço entre as duas cooperativas {caçambeiros e ceramistas}, ainda existem os clandestinos que também avançam próximos à região despejando todo o tipo de lixo”.
Portela quer impedir a entrada desses caminhões na cidade. A idéia a ser implementada nos próximos dias vai requerer o apoio da Guarda Municipal (GM). “No momento, a única alternativa que vai surtir efeito é colocar a GM nos trechos de acesso a Várzea Grande que têm sido alvo das empresas, como o trecho da ponte Sérgio Motta e da ponte Mário Andreazza”.
Ele conta que essas regiões por serem afastadas do centro e cercadas de área verdes são os principais pontos de descarga dos entulhos. “Para eles é fácil, atravessam a ponte e logo já visualizam um espaço. Como o lixão de Cuiabá é bem longe e eles têm de pagar para utilizar, acabam optando por Várzea Grande. Mas, isso vai mudar”, garante.
Esses dias, em uma visita à região do Carrapicho, próximo à ponte Sérgio Motta, o secretário disse que em poucos minutos flagrou cinco caminhões despejando entulho. “Essas duas regiões (Sérgio Motta e Mário Andreazza) são repletas de nascentes. E o acúmulo de lixo e entulhos forma bacias de contenção que em períodos de chuva se transformam em enchentes, por isso criamos em forma de cooperativa um espaço apropriado para as empresas descarregarem seus caminhões, mas ainda muitos insistem em procurar ‘espaços próprios’. O combate a esta realidade é a nova bandeira da nossa secretaria”.
LEGALIDADE - Portela explica que próximo à comunidade rural de Carrapicho existem um local adequado para a descarga de restos de construção. “Há 1 milhão de metros cúbicos disponíveis. Os buracos que vão sendo deixados pelo ceramistas, dão espaço aos entulhos, que viram matéria-prima para a indústria cerâmica”. O secretário explica que o local é administrado pela Cooperativa das Cerâmicas (Coopercer). Ele firmou parceria com empresas de cata-tudo da cidade que estão autorizadas a descarregar. “Existem funcionários que separam o entulho. Restos de madeiras viram o ‘combustível’ das fornalhas. Apesar deste esforço entre as duas cooperativas {caçambeiros e ceramistas}, ainda existem os clandestinos que também avançam próximos à região despejando todo o tipo de lixo”.
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