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Economia
Sexta - 17 de Agosto de 2007 às 17:05

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O secretário de Estado de Desenvolvimento do Turismo e presidente do Sistema Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do estado de Mato Grosso, Pedro Nadaf, visitou recentemente as instalações da Água Mineral Puríssima, em Dom Aquino, distante 162 Km de Cuiabá, e ficou impressionado com o que viu. Na sua avaliação, a empresa está totalmente engajada na nova era do desenvolvimento, não se preocupa apenas com o desenvolvimento no aspecto econômico, mas também, social e ambiental, o que fica claro em sua gestão, que está inclusive em consonância com muitos aspectos da política pública.

“É visível tanto a atuação forte no que tange ao relacionamento com a comunidade, nos trabalhos sociais, focados na inclusão, quanto na ambiental, através de um programa de preservação de uma grande área de mata nativa”, frisou Nadaf, apontando que as ações da Água Mineral Puríssima têm sido importantes, não só para a manutenção da empresa em relação à qualidade do seu produto, mas também com a qualidade de vida do próprio meio em que está localizada, área de reserva ecológica, com mais de 100 hectares de mata nativa.

No local, há várias espécies de plantas e animais silvestres. Severas normas internas de preservação ambiental garantem que nenhuma ação comprometa a integridade natural da fauna e flora existente. Para enriquecer ainda maio o conteúdo ambiental, a direção da indústria promove o plantio permanente de árvores nativas, frutíferas e ornamentais, provando que o desenvolvimento econômico pode ocorrer sem prejuízos ao meio ambiente.

Nadaf destacou também que a Puríssima contribui para a visibilidade da região, sendo ponto estratégico para o turismo de tecnologias. “O local é aberto para visitação técnica programada, acompanhada de químicos e biólogos, que orientam sobre a composição da água e a importância da preservação, muito interessante, principalmente para os que querem conhecer práticas industriais que prezam pela sustentabilidade. Ou seja, negócios atrelados à responsabilidade sócio-ambiental”.

No que se refere à qualidade da água potável a situação do Brasil não é privilegiada, lembra Nadaf, destacando que há muitas empresas adequando seus produtos dentro de uma política digna de elogios no que se refere à preservação dos recursos hídricos, como é o caso da Água Mineral Puríssima, que se sobressai por possuir uma das maiores fontes de vazão do mundo, a Vitória Régia, com a produção de um milhão de litros por hora. E o mais importante disso tudo é que a empresa explora pouco mais de 2% deste potencial. Ou seja, tem consciência da fonte no contexto econômico e ecológico e dispensa cuidados especiais para este rico manancial se comprometendo com as gerações futuras investindo corretamente..

Essa preocupação é de extrema importância em face das projeções de que, em pouco espaço de tempo, a água potável será um artigo escasso no planeta. Alguns estudos mostram que em apenas 25 anos, de 1970 a 1995, houve uma queda de 37% na quantidade da água. Como se isso não bastasse, a baixa qualidade desse precioso líquido já afeta a sobrevivência de pelo menos 1,4 bilhões de pessoas em todo o mundo.

Cientistas e economistas já vêm alertando, há alguns anos, sobre a provável escassez de água no mundo neste século, que é considerada como “o ouro branco”. Isso vai fazer com que ela seja um produto caro e disputadíssimo. Por este motivo, é de suma importância que as indústrias do setor mantenham programas de preservação. Assim, atitudes como a da Água Mineral Puríssima são a garantia de que se for dada a devida importância para a conservação dos recursos hídricos, essas alarmantes previsões podem não se concretizar.





Fonte: Assessoria

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