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Pão de açúcar tem lucro menor no 2o trimestre
SÃO PAULO (Reuters) - O Pão de Açúcar anunciou nesta terça-feira lucro líquido de 28 milhões de reais no segundo trimestre, queda em relação ao ganho de 41 milhões de reais um ano antes. Além da sequência da política de redução de preços e de efeitos gerados por práticas contábeis, pesou o endividamento da Sendas Distribuidora.
Sozinha, a Sendas teve resultado financeiro negativo de 30,5 milhões de reais e prejuízo líquido de 42,8 milhões de reais. De acordo com o demonstrativo do resultado, o desempenho da bandeira --que ainda tem margem bruta significativamente inferior à do grupo-- reflete "a alta competitividade do mercado carioca".
"Hoje o grande responsável pelos prejuízos (da Sendas) é o nível de alavancagem", disse a jornalistas o diretor Administrativo e Financeiro do Grupo Pão de Açúcar, Enéas Pestana.
Ele classificou o resultado do grupo no segundo trimestre como "bom, sinalizando que a estratégia de redução de preços está dando certo apesar ter impacto, sim, sobre o Ebitda", métrica de geração de caixa de uma empresa.
A geração de caixa do grupo varejista após impostos e taxas totalizou 228 milhões de reais no segundo trimestre, ante 242 milhões de reais no mesmo período de 2006. Desde o primeiro trimestre deste ano, o Pão de Açúcar inclui esses indicadores para calcular o seu Ebitda.
As vendas líquidas do grupo cresceram 6,4 por cento e somaram 3,55 bilhões de reais nos três meses até junho. A comercialização de produtos nas lojas abertas há pelo menos 1 ano aumentou 3,86 por cento.
Pestana destacou os números de vendas, afirmando que houve "mais clientes comprando mais" nas lojas da rede.
"Numa leitura mais simples, estamos ganhando venda não só por abertura de lojas, mas também por abertura da base", comentou.
O executivo prevê investimentos de 217 milhões de reais até o fim deste ano, somando mais 40 lojas de várias bandeiras, incluindo 15 de conveniência.
Sozinha, a Sendas teve resultado financeiro negativo de 30,5 milhões de reais e prejuízo líquido de 42,8 milhões de reais. De acordo com o demonstrativo do resultado, o desempenho da bandeira --que ainda tem margem bruta significativamente inferior à do grupo-- reflete "a alta competitividade do mercado carioca".
"Hoje o grande responsável pelos prejuízos (da Sendas) é o nível de alavancagem", disse a jornalistas o diretor Administrativo e Financeiro do Grupo Pão de Açúcar, Enéas Pestana.
Ele classificou o resultado do grupo no segundo trimestre como "bom, sinalizando que a estratégia de redução de preços está dando certo apesar ter impacto, sim, sobre o Ebitda", métrica de geração de caixa de uma empresa.
A geração de caixa do grupo varejista após impostos e taxas totalizou 228 milhões de reais no segundo trimestre, ante 242 milhões de reais no mesmo período de 2006. Desde o primeiro trimestre deste ano, o Pão de Açúcar inclui esses indicadores para calcular o seu Ebitda.
As vendas líquidas do grupo cresceram 6,4 por cento e somaram 3,55 bilhões de reais nos três meses até junho. A comercialização de produtos nas lojas abertas há pelo menos 1 ano aumentou 3,86 por cento.
Pestana destacou os números de vendas, afirmando que houve "mais clientes comprando mais" nas lojas da rede.
"Numa leitura mais simples, estamos ganhando venda não só por abertura de lojas, mas também por abertura da base", comentou.
O executivo prevê investimentos de 217 milhões de reais até o fim deste ano, somando mais 40 lojas de várias bandeiras, incluindo 15 de conveniência.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/211747/visualizar/
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