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Sexta - 03 de Maio de 2013 às 14:21

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Só Notícias/Altair Anderli/arquivo
A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, informou, esta tarde, que indiciou 35 pessoas investigadas na operação "Implosão", iniciada no último dia 25, em seis Estados, para desarticular uma organização criminosa envolvida em pelo menos 25 ataques a caixas eletrônicos em Mato Grosso, Rondônia e Mato Grosso de Sul. Foram cumpridos 25 mandados de prisão ( 20 temporárias e cinco preventivas). O inquérito foi hoje para a  Vara de Crime Organizado, do fórum da capital, com pedido de prisão preventiva de 21 acusados de atuarem na explosão de 23 pontos com caixas eletrônicos instalados nas cidades de Cacoal (RO), Rolim de Moura (RO), Pimenta Bueno (RO), Alvorada do Oeste (RO), Nova Brasilândia, Campo Grande (MS), Cuiabá, Várzea Grande, Denise, Nobres, Colíder, Nova Olímpia, Dom Aquino, Campo Verde, Pedra Preta, São José dos Quatro Marcos, Comodoro, Barra do Bugres e ainda investigados em ataques a caixas dos municípios de Colíder, Campo Novo do Parecis, Rondonópolis, Dom Aquino, Pedra Preta, Lucas do Rio Verde e Nova Monte Verde.



 
mes com utilização de armas de fogo de uso restrito, explosivos e veículos roubados. "São, portanto, indivíduos de alta periculosidade", afirma Paccola.

 
 
Conforme Só Notícias já informou, em Mato Grosso, a Polícia Civil prendeu 6 suspeitos de integrarem quadrilhas de explosões de caixas eletrônicos e deu cumprimento aos mandados de prisão de 11 detentos recolhidos na Penitenciária Central do Estado (6), Centro de Ressocialização de Cuiabá (2), em São Antonio de Leverger (1) e 2 no presídio Ferrugem, em Sinop.

 
 
Em dois anos, as investigações da Gerência de Combate ao Crime Organizado identificaram cerca de 50 pessoas envolvidas em ataques a terminais de autoatendimento ocorridos em Mato Grosso, informa a assessoria. "Eram pessoas que atuavam não só aqui em Mato Grosso como nos estados vizinhos e traziam preocupações para todas as unidades de combate a esse tipo de crime", disse o delegado chefe do GCCO, Flávio Henrique Stringueta.





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