MP confirma a denúncia contra acusada de matar o próprio filho
O Ministério Público Estadual (MPE) considerou que o crime aconteceu por motivo "fútil", uma vez que a vítima simplesmente perguntou à mãe se ela iria trabalhar. Classificou ainda o crime aconteceu por "meio cruel" (asfixia e espancamento) . A última qualificadora foi a de impossibilidade de defesa da vítima, pela surpresa com que foi agredida pela própria genitora, pessoa que deveria protegê-la, bem como em razão da superioridade de força. Miguelina poderá ser condenada até 30 anos de prisão por prática de homicídio triplamente qualificado. O corpo de Leonan foi deixado dentro de um balde com água. As escoriações e frieza de Miguelina levantaram suspeitas sobre o crime.
O menino Leonan foi morto na manhã do dia 5 de março, no bairro CPA 2. Para a Polícia Civil, Miguelina disse ter tido um ataque de fúria e espancado o menino. Não contente, deixou o corpo da criança dentro de um balde (de 30 centímetros) de tinta com água até a metade. A defesa de
Miguelina tentou duas vezes colocá-la em liberdade, mas os pedidos não foram aceitos.
Comentários