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Natação brasileira fecha segunda-feira com 7 ouros no Parapan
RIO - A natação brasileira deu um show nesta segunda-feira na piscina do Parque Aquático Maria Lenk: conquistou sete medalhas de ouro, quatro de prata e sete de bronze no primeiro dia de disputas dos Jogos Parapan-Americanos do Rio.
Os destaques foram para Clodoaldo Silva e André Brasil, que além de terminarem em primeiro, respectivamente, nas provas de 50m, classe S4, e 100m borboleta, classe S10, melhoraram seus recordes mundiais. "Foi uma surpresa até para mim fazer esse tempo de 34s69. Não esperava", disse Clodoaldo.
Antes de Clodoaldo comprovar o favoritismo na prova em que é o melhor do mundo. A primeira medalha de ouro do Brasil no Parapan veio com o potiguar Gledson Soares, nos 100m livre, classe S8. "O canadense cochilou e o cachimbo caiu. Ele amarelou", disse o atleta, se referindo a Drew Christensen, o favorito da prova que passou mal e não competiu. Gledson voltou a subir ao pódio com a prata na final dos 100m costas.
Fabiana Fugimori chorou de nervosismo antes de nadar os 100m livre, da classe S11, reservada aos cegos, mas conseguiu se controlar, fez o tempo de 1min16s89 e conquistou a medalha de ouro. A nadadora explicou que o estresse provocou as lágrimas e ainda agradeceu a ajuda do público que compareceu em bom número ao parque aquático para incentivar os atletas. "Como não posso ver, a torcida é meu ponto de referência. Pelo barulho que eles fazem sei se estou bem ou não na prova", contou.
Daniel Dias e Edênia Garcia, nos 50m livre, classe S5, André Brasil, além do revezamento 4x100m livre completaram o quadro de ouros da natação. Brasil era franco favorito à prova da qual já era o recordista mundial. Nesta segunda, ao fazer 57s55 melhorou o tempo que era de 58s.
Os destaques foram para Clodoaldo Silva e André Brasil, que além de terminarem em primeiro, respectivamente, nas provas de 50m, classe S4, e 100m borboleta, classe S10, melhoraram seus recordes mundiais. "Foi uma surpresa até para mim fazer esse tempo de 34s69. Não esperava", disse Clodoaldo.
Antes de Clodoaldo comprovar o favoritismo na prova em que é o melhor do mundo. A primeira medalha de ouro do Brasil no Parapan veio com o potiguar Gledson Soares, nos 100m livre, classe S8. "O canadense cochilou e o cachimbo caiu. Ele amarelou", disse o atleta, se referindo a Drew Christensen, o favorito da prova que passou mal e não competiu. Gledson voltou a subir ao pódio com a prata na final dos 100m costas.
Fabiana Fugimori chorou de nervosismo antes de nadar os 100m livre, da classe S11, reservada aos cegos, mas conseguiu se controlar, fez o tempo de 1min16s89 e conquistou a medalha de ouro. A nadadora explicou que o estresse provocou as lágrimas e ainda agradeceu a ajuda do público que compareceu em bom número ao parque aquático para incentivar os atletas. "Como não posso ver, a torcida é meu ponto de referência. Pelo barulho que eles fazem sei se estou bem ou não na prova", contou.
Daniel Dias e Edênia Garcia, nos 50m livre, classe S5, André Brasil, além do revezamento 4x100m livre completaram o quadro de ouros da natação. Brasil era franco favorito à prova da qual já era o recordista mundial. Nesta segunda, ao fazer 57s55 melhorou o tempo que era de 58s.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/211943/visualizar/
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