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Jobim espera justificativas para pedidos das aéreas
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou hoje que aguarda das empresas aéreas justificativas para cada uma das cinco reivindicações que apresentaram na reunião que tiveram esta tarde. Ele prometeu estudar a proposta de manutenção de 44 slots - quantidade de intervalos de pouso e decolagem - no Aeroporto de Congonhas, na capital paulista, e não os 33 como foi estabelecido na reunião Conselho de Aviação Civil (Conac). Segundo ele, na próxima semana as empresas já deverão apresentar os estudos sobre a nova composição da malha aérea para ser empregada em Congonhas.
Jobim não se mostrou simpático ao pedido das empresas de criar um espaçamento de uma hora entre as conexões nos vôos em Congonhas. "É preciso ver se isso não é fazer com que Congonhas seja escala. Temos que ver se isto não é um novo mecanismo de conexão", declarou. A preocupação do ministro é de que o aeroporto não volte a ser um ponto de distribuição de vôos para todo o País. Ele informou que pediu mais fundamentos sobre a reivindicação para que seja trocada a regra que estabelece que o vôo, a partir de Congonhas, terá de durar até duas horas, pela distância de 1,5 mil quilômetros.
Sobre o pedido das companhias pela troca de slots, o ministro disse que aguarda um estudo analítico detalhado do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) sobre a situação. Jobim disse ainda que está estudando a questão do fechamento da pista do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, durante o período em que tiverem sendo feitas as obras de recuperação da parte intermediária da pista. Jobim informou que terá ainda hoje uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Planalto, mas não informou o motivo do encontro.
Jobim não se mostrou simpático ao pedido das empresas de criar um espaçamento de uma hora entre as conexões nos vôos em Congonhas. "É preciso ver se isso não é fazer com que Congonhas seja escala. Temos que ver se isto não é um novo mecanismo de conexão", declarou. A preocupação do ministro é de que o aeroporto não volte a ser um ponto de distribuição de vôos para todo o País. Ele informou que pediu mais fundamentos sobre a reivindicação para que seja trocada a regra que estabelece que o vôo, a partir de Congonhas, terá de durar até duas horas, pela distância de 1,5 mil quilômetros.
Sobre o pedido das companhias pela troca de slots, o ministro disse que aguarda um estudo analítico detalhado do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) sobre a situação. Jobim disse ainda que está estudando a questão do fechamento da pista do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, durante o período em que tiverem sendo feitas as obras de recuperação da parte intermediária da pista. Jobim informou que terá ainda hoje uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Planalto, mas não informou o motivo do encontro.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/211973/visualizar/
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