Emprego industrial cai após 5 meses de alta
Nas demais comparações, no entanto, os resultados de junho foram positivos. Frente a junho do ano passado, houve alta de 2,1%; na comparação entre os primeiros trimestres do ano, a alta foi de2,2%; e o IBGE registrou elevação de 1,6% no acumulado do ano até junho.
O instituto considerou que a tendência de crescimento é observada no indicador acumulado nos últimos 12 meses, que prossegue em expansão desde outubro de 2006, passando de 0,8% em maio para 1,0% em junho, de acordo com comunicado.
Regiões
Na comparação com junho de 2006, todos os 14 locais pesquisados aumentaram o contingente de trabalhadores em junho deste ano. Os destaques foram São Paulo, onde o emprego industrial aumentou 2,9%, Minas Gerais, com crescimento de 2,1%, e região Norte e Centro-Oeste (elevação de 2,3%).
Setores
A expansão de ocupação em junho, ante junho do ano passado, também foi registrada em 11 dos 18 setores avaliados. No total do país, em termos setoriais, as elevações no emprego industrial em alimentos e bebidas (4,0%), máquinas e equipamentos (9,4%), produtos de metal (8,3%) e meios de transporte (6,6%) foram as que exerceram as principais influências positivas no resultado total de ocupação na indústria.
Pessoal ocupado
No primeiro semestre, o pessoal ocupado assalariado cresceu 1,6%. Em junho, a folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria variou 0,2% frente a maio e 4,6% ante o mesmo mês do ano passado.
Na comparação anual, a principal contribuição veio de São Paulo, por conta de produtos químicos, meios de transporte e metalurgia básica.
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